Avaliação da percepção de dor em pacientes tratados com alinhadores e aparelhos fixos convencionais: estudo clínico randomizado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31370 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento. |
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Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). 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A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento.Objetivo: Avaliar a intensidade da dor percebida por pacientes tratados ortodonticamente com dois protocolos, alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: A amostra foi composta por 39 pacientes ortodônticos com média de idade de 22,19 anos, má oclusão de Classe I, divididos aleatoriamente por randomização simples em 2 grupos: grupo tratado com alinhadores ortodônticos AO (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo tratado com aparelho convencional AF (n 19,aparelho fixo slot 0,022 x 0,030”, 3M Unitek). Os grupos foram pareados quanto a idade, sexo, quantidade de apinhamento (índice de Little) e severidade da má oclusão (índice PAR). Para avaliar a intensidade da dor percebida foi utilizada a escala de análise visual (EAV), antes da instalação dos aparelhos (baseline), imediatamente após a instalação e durante sete dias consecutivos, repetidos a cada retorno mensal. A capacidade de modulação endógena da dor, os níveis de ansiedade, hipervigilância e catastrofização da dor foram investigados apenas no baseline. O consumo de analgésicos também foi verificado nos períodos avaliados. Para comparação entre os grupos AO e AF, nas medidas de EAV foi utilizado o teste de Mann-Whitney. Para as comparações entre os tempos dentro de cada grupo foi utilizado o teste de Friedman. Os dados de idade, índice de Little e índice PAR, catastrofização, e hipervigilância foram comparados com o teste t. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5%. Resultados: Em relação as variáveis que poderiam influenciar na percepção da dor, os dois grupos apresentaram níveis de ansiedade, hipervigilância, catastrofização e capacidade de modulação da dor similares no baseline, sem diferenças estatisticamente significativas. Não foi encontrada uma diferença significante no nível de dor percebida pelos pacientes tratados com alinhadores ou aparelhos fixos durante os seis primeiros meses de tratamento. Os níveis de dor mais altos foram observados nos primeiros 7 dias após a instalação dos aparelhos, depois esses valores foram diminuindo nos 6 meses subsequentes, independente do protocolo de tratamento. Conclusão: Como os grupos apresentaram similaridade nas características iniciais que poderiam influenciar na percepção de dor, os dois protocolos de tratamento não diferiram nos níveis de dor percebido pelos pacientes com a movimentação ortodôntica durante os seis meses iniciais de tratamento. |
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