Influência dos exercícios isométricos e do trabalho respiratório no tratamento da diástase abdominal pós-gestação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54214 |
Resumo: | Diástase do músculo reto abdominal (DMRA) é definida como uma separação dos músculos reto abdominal que ocorre na maioria das vezes no período gestacional, visto que as alterações hormonais provocadas pela relaxina, progesterona estrógeno, associada ao crescimento uterino podem provocar o estiramento da musculatura abdominal provocando assim a diástase. Além de levar fraqueza destes músculos também afeta suas funções e pode desencadear dor lombar, além de influenciar em disfunções do assoalho pélvico. Apesar de mais comum em puérperas, pode ser desenvolvida tanto em homens quanto em mulheres, a diástase pode ser ocasionada pelo aumento da pressão intra-abdominal. Sendo assim, este trabalho buscou sobre a problemática: De qual forma os exercícios isométricos e o trabalho respiratório podem influenciar na diástase abdominal? Teve como objetivo geral compreender de qual maneira o trabalho respiratório e exercícios isométricos para fortalecimento do músculo reto abdominal podem influenciar na diástase abdominal após o período gestacional, bem como objetivos específicos, a saber: avaliar a diástase abdominal; descrever os fatores fisiológicos relacionados à diástase do reto abdominal; discutir o reparo da diástase abdominal sem intervenção cirúrgica. O presente trabalho foi desenvolvido com base em revisão de literatura de artigos científicos, livros, dissertações em sites de relevância acadêmica, Scielo, Lilacs, Pubmed, e Medline. Como critério de inclusão, artigos científicos publicados entre os anos de 2012 a 2021, utilizando como descritores isolados: Diástase abdominal; músculo reto abdominal; gestação; exercícios isométricos; fortalecimento muscular. A partir dos artigos selecionados foi realizada uma análise qualitativa dos artigos e iniciado a discussão dos dados obtidos. Apesar de ainda não ter um consenso sobre qual o melhor método de tratamento para esta condição, ou o tipo de exercícios que deve ser realizado, grande parte dos autores sugere que a contração isométrica abdominal e pélvica, tanto de forma preventiva como terapêutica, dos músculos abdominais desempenha um papel importante na redução da diástase. Segundo os estudos, tanto o trabalho respiratório quanto os exercícios isométricos para fortalecimento muscular auxiliam na melhora e reparo da DMRA de forma benéfica, influenciando assim, positivamente para a melhora e reparo muscular. Todavia, durante a realização deste estudo, foi observada a escassez de trabalhos sobre até quantos centímetros de DMRA consegue-se obter resposta satisfatória apenas com o recurso terapêutico. Assim, torna-se primordial a realização de mais pesquisas sobre o assunto em questão. |
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FREITAS, Bianca Lemos2023-05-18T13:17:40Z2023-05-18T13:17:40Z2022https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54214Diástase do músculo reto abdominal (DMRA) é definida como uma separação dos músculos reto abdominal que ocorre na maioria das vezes no período gestacional, visto que as alterações hormonais provocadas pela relaxina, progesterona estrógeno, associada ao crescimento uterino podem provocar o estiramento da musculatura abdominal provocando assim a diástase. Além de levar fraqueza destes músculos também afeta suas funções e pode desencadear dor lombar, além de influenciar em disfunções do assoalho pélvico. Apesar de mais comum em puérperas, pode ser desenvolvida tanto em homens quanto em mulheres, a diástase pode ser ocasionada pelo aumento da pressão intra-abdominal. Sendo assim, este trabalho buscou sobre a problemática: De qual forma os exercícios isométricos e o trabalho respiratório podem influenciar na diástase abdominal? Teve como objetivo geral compreender de qual maneira o trabalho respiratório e exercícios isométricos para fortalecimento do músculo reto abdominal podem influenciar na diástase abdominal após o período gestacional, bem como objetivos específicos, a saber: avaliar a diástase abdominal; descrever os fatores fisiológicos relacionados à diástase do reto abdominal; discutir o reparo da diástase abdominal sem intervenção cirúrgica. O presente trabalho foi desenvolvido com base em revisão de literatura de artigos científicos, livros, dissertações em sites de relevância acadêmica, Scielo, Lilacs, Pubmed, e Medline. Como critério de inclusão, artigos científicos publicados entre os anos de 2012 a 2021, utilizando como descritores isolados: Diástase abdominal; músculo reto abdominal; gestação; exercícios isométricos; fortalecimento muscular. A partir dos artigos selecionados foi realizada uma análise qualitativa dos artigos e iniciado a discussão dos dados obtidos. 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Diástase do músculo reto abdominal (DMRA) é definida como uma separação dos músculos reto abdominal que ocorre na maioria das vezes no período gestacional, visto que as alterações hormonais provocadas pela relaxina, progesterona estrógeno, associada ao crescimento uterino podem provocar o estiramento da musculatura abdominal provocando assim a diástase. Além de levar fraqueza destes músculos também afeta suas funções e pode desencadear dor lombar, além de influenciar em disfunções do assoalho pélvico. Apesar de mais comum em puérperas, pode ser desenvolvida tanto em homens quanto em mulheres, a diástase pode ser ocasionada pelo aumento da pressão intra-abdominal. Sendo assim, este trabalho buscou sobre a problemática: De qual forma os exercícios isométricos e o trabalho respiratório podem influenciar na diástase abdominal? Teve como objetivo geral compreender de qual maneira o trabalho respiratório e exercícios isométricos para fortalecimento do músculo reto abdominal podem influenciar na diástase abdominal após o período gestacional, bem como objetivos específicos, a saber: avaliar a diástase abdominal; descrever os fatores fisiológicos relacionados à diástase do reto abdominal; discutir o reparo da diástase abdominal sem intervenção cirúrgica. O presente trabalho foi desenvolvido com base em revisão de literatura de artigos científicos, livros, dissertações em sites de relevância acadêmica, Scielo, Lilacs, Pubmed, e Medline. Como critério de inclusão, artigos científicos publicados entre os anos de 2012 a 2021, utilizando como descritores isolados: Diástase abdominal; músculo reto abdominal; gestação; exercícios isométricos; fortalecimento muscular. A partir dos artigos selecionados foi realizada uma análise qualitativa dos artigos e iniciado a discussão dos dados obtidos. Apesar de ainda não ter um consenso sobre qual o melhor método de tratamento para esta condição, ou o tipo de exercícios que deve ser realizado, grande parte dos autores sugere que a contração isométrica abdominal e pélvica, tanto de forma preventiva como terapêutica, dos músculos abdominais desempenha um papel importante na redução da diástase. Segundo os estudos, tanto o trabalho respiratório quanto os exercícios isométricos para fortalecimento muscular auxiliam na melhora e reparo da DMRA de forma benéfica, influenciando assim, positivamente para a melhora e reparo muscular. Todavia, durante a realização deste estudo, foi observada a escassez de trabalhos sobre até quantos centímetros de DMRA consegue-se obter resposta satisfatória apenas com o recurso terapêutico. Assim, torna-se primordial a realização de mais pesquisas sobre o assunto em questão. |
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