Vírus da imunodeficiência humana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/43893 |
Resumo: | A problemática deste estudo relaciona-se a entender: Como ocorre a transmissão e a epidemiologia do HIV? Com relação ao objetivo geral dessa pesquisa é compreender as propriedades importantes do vírus HIV. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, sendo que a mesma utiliza informações de outros autores, apresentadas em arquivo, dissertações, artigos, livros, sendo estes documentos externados tanto em seu formato físico quanto eletrônico. A Aids é causada pelo HIV, um retrovírus humano não transformador que pertence à família dos lentivírus. Estão incluídos neste grupo o vírus da imunodeficiência felina, o vírus da imunodeficiência dos símios, o vírus visna dos carneiros, o vírus da imunodeficiência bovina e o vírus da anemia infecciosa equina. Duas formas geneticamente diferentes, porém relacionadas, de HIV, o HIV-1 e o HIV-2, têm sido isoladas de pacientes com Aids. O HIV-1 é o tipo mais comumente associado à Aids nos Estados Unidos, Europa e África Central, enquanto que o HIV-2 causa uma doença semelhante principalmente no oeste da África e na Índia. Existem testes específicos para o HIV-2, e o sangue colhido para transfusão é triado, de rotina, para soro positividade para HIV-1 e HIV-2. Tem surgido muita preocupação entre o público leigo e entre os profissionais da saúde sobre a propagação da infecção pelo HIV fora dos grupos de alto risco. Muitos estudos indicam que a infecção pelo HIV não pode ser transmitida por contato pessoal casual no domicílio, local de trabalho ou escola. A propagação por picadas de insetos é virtualmente impossível. Referentemente à transmissão da infecção pelo HIV aos trabalhadores na área da saúde, parece haver um risco extremamente pequeno, porém definido. Tem sido documentada a soro conversão depois de lesão acidental por punção com agulha ou exposição de pele não intacta a sangue infectado em acidentes de laboratório. Depois dos acidentes com picadas de agulhas, acredita-se que o risco de soro conversão seja de cerca de 0,3% e a terapia antirretroviral dada num prazo de 24 a 48 horas de uma punção de agulha pode reduzir em oito vezes o risco de infecção. |
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Duas formas geneticamente diferentes, porém relacionadas, de HIV, o HIV-1 e o HIV-2, têm sido isoladas de pacientes com Aids. O HIV-1 é o tipo mais comumente associado à Aids nos Estados Unidos, Europa e África Central, enquanto que o HIV-2 causa uma doença semelhante principalmente no oeste da África e na Índia. Existem testes específicos para o HIV-2, e o sangue colhido para transfusão é triado, de rotina, para soro positividade para HIV-1 e HIV-2. Tem surgido muita preocupação entre o público leigo e entre os profissionais da saúde sobre a propagação da infecção pelo HIV fora dos grupos de alto risco. Muitos estudos indicam que a infecção pelo HIV não pode ser transmitida por contato pessoal casual no domicílio, local de trabalho ou escola. A propagação por picadas de insetos é virtualmente impossível. Referentemente à transmissão da infecção pelo HIV aos trabalhadores na área da saúde, parece haver um risco extremamente pequeno, porém definido. Tem sido documentada a soro conversão depois de lesão acidental por punção com agulha ou exposição de pele não intacta a sangue infectado em acidentes de laboratório. 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