A assistência humanizada de enfermagem no cuidado com idosos em tratamento paliativo

• Autor(a) principal: SOUZA, Hozana da Silva
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53600
• topic: Assistência de enfermagem; Cuidado paliativo; Paciente idoso

O processo de envelhecimento altera as áreas fisiológicas e naturais da vida de qualquer indivíduo, à medida que o tempo passa. Comumente, idosos recebem diagnósticos de doenças e patologias, em alguns casos, doenças terminais, que torna o mesmo carente de cuidados diários e auxílio de profissionais especializados em cuidados paliativos, estando entre eles, o enfermeiro, visto seu conhecimento e habilitação em tal tipo de assistência, promovendo ações que mitigam e promovem saúde até o momento do mesmo. Visto a atuação do enfermeiro em prover tal tipo de cuidado a pacientes idosos, perguntou-se qual o papel do enfermeiro na assistência humanizada a idosos em tratamento paliativo? Com isso, buscou-se evidenciar sobre o papel do enfermeiro na assistência humanizada de idosos em tratamento paliativo, objetivando descrever acerca da saúde do idoso e as atribuições do enfermeiro a tais pacientes, informar a respeito da assistência e dos cuidados de enfermagem em pacientes idosos em tratamento paliativo e apresentar sobre a importância da humanização no cuidado com o idoso. A metodologia adotada foi de revisão bibliográfica, realizada por meio de artigos científicos, livros e revistas de enfermagem, pesquisados através das bases de dados Google Acadêmico, SCIELO e site do Ministério da Saúde. Adotou-se o período de dez anos, para os materiais encontrados, com exceção da Política Nacional do Idoso, Lei nº 8.842 de 1994, relevante ao estudo. Os critérios de inclusão adotadas foram materiais escritos na língua portuguesa, escritos no Brasil. Deste modo, conclui-se que o enfermeiro contribui positivamente no cuidado paliativo a idosos com diagnóstico terminal, por se empenharem no cuidado e atenção integral dos mesmos, não somente da saúde física, mas também mental e psicológica, atendendo as necessidades individuais de cada paciente e diagnóstico, acompanhando-os no desenvolvimento e avanço da doença, atuando de modo profissional e respeitoso também com a família, que carece, igualmente, de acolhimento com o momento vivido.