PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS E TRABALHADORES DO SUS QUANTO ÀS AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DAS ARBOVIROSES NA REGIÃO DO BANDEIRA EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DOS SANTOS, DIANE XAVIER
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31408
Resumo: As afecções causadas pelo mosquito Aedes aegypti a população brasileira é ocasionada por falhas na vigilância epidemiológica e pelo crescimento populacional acelerado. A problemática deve-se ao alto poder de infestação e proliferação, nos últimos 10 anos, temos observado a emergência de novas doenças, em especial as arboviroses, como Chikungunya e Zika, associados ao já então conhecido vírus da Dengue. A participação da comunidade tornou-se um forte aliado nas ações de enfrentamento do vetor em todo o território, este estudo torna-se relevante pois, busca entender por que, com tantas campanhas, programas e gastos públicos no combate ao vetor a incidência das arboviroses permanece elevada, investigando a percepção dos usuários e trabalhadores do SUS quanto às ações de enfrentamento das arboviroses na região do Bandeira em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o que contempla a linha de pesquisa Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. Trata-se de um estudo descritivo quali-quantitativo realizado no período de Junho e Julho de 2018. Foi aplicado um questionário socioeconômico-cultural aos usuários do SUS e um questionário sobre o conhecimento das arboviroses aos usuários e aos profissionais do SUS, ambos na região do Bandeira em Campo Grande – Mato Grosso do Sul. A escolha da região foi realizada após análise do LIRAa (2017), identificando um IIP (Alto Risco) nos bairros Itamaracá e Cidade de Deus com alta infestação de larvas, pertencentes a região. Observou-se que o conhecimento dos profissionais e usuários sobre a temática é parcialmente satisfatório, há falhas no processo. Os profissionais atuantes na atenção básica, são os responsáveis por compartilhar informações, aplicar orientações de prevenção e cuidados pós – evento, apresentam um conhecimento similar aos dos usuários do SUS na região do Bandeira. Dos profissionais 52,9% acreditam que a falta de conscientização da população é o fator mais influente na incidência das arboviroses nessa região. Podemos atribuir essa condição a uma demora das capacitações e atualizações dos mesmos, já que 39,7% afirmam que essas acontecem num período superior a 2 anos. A demanda de novos estudos sobre a temática demonstra mutações e adaptações do comportamento do mosquito no ambiente, além de novos sintomas e condutas médicas, necessitando de contínua capacitação dos profissionais. Tal evento justifica a culpabilização que os profissionais atribuem aos usuários, eximindo a co-responsabilização dos mesmos. Por outro lado, o conhecimento da população também se mantém parcialmente satisfatório, já que apresentam saberes sobre o que são, como transmite e os sintomas as arboviroses, além dos métodos de controle do vetor. Portanto, não justifica incidência das arboviroses na região, devendo reavaliar as ações de enfrentamento, identificar possíveis falhas e consequentemente traçar novas estratégias a serem desenvolvidas em conjunto com a sociedade, visando o controle das endemias.
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