As dificuldades enfrentadas pelo enfermeiro frente a classificação de risco em urgência e emergência

• Autor(a) principal: TESOTO, Gabriela Fernanda
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48804
• topic: Classificação de risco; Dificuldade dos enfermeiros na classificação de risco; Urgência e emergência; Pprotocolos utilizados na classificação de risco; Protocolo de Manchester

Este estudo trata-se de um trabalho qualitativo e descritivo, por meio de revisão bibliográfica, tendo como base de busca os sites da Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Goggle Scholar, desenvolvidos nos últimos dez anos. Teve como objetivo geral apontar as principais dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na implementação da classificação de risco no serviço de urgência e emergência. As unidades de urgência e emergência são porta de entrada para diversos casos, e a classificação de risco quando realizada pelo enfermeiro de forma correta e eficiente contribui para melhorar a qualidade do atendimento, tornando-o humanizado e de forma holística. Para nortear a classificação de risco são utilizados diversos tipos de protocolos, sendo no Brasil o mais utilizado o Sistema de Triagem de Manchester (STM) que é dividido em cinco níveis e cada categoria é atribuído um número, cor, nome e tempo-alvo máximo aceitável até o primeiro atendimento médico, desse modo os pacientes são atendidos conforme suas necessidades e não por ordem de chegada. E mesmo diante desta dinâmica de trabalho utilizada na classificação de risco em urgência e emergência são encontrados desafios enfrentados pelos enfermeiros em seu cotidiano, que acabam tornando o trabalho desgastante e cansativo, onde os profissionais queixam-se de falta de valorização profissional por parte de outras categorias profissionais e dos pacientes