O risco do uso indiscriminado dos anti-inflamatórios não esteriodais em idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CRUZ, Mariana Ferreira da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53037
Resumo: A automedicação de anti-inflamatórios por idosos tem aumentado nos últimos anos, sendo entendida como a ingestão de medicamentos sem acompanhamento ou aconselhamento de um profissional qualificado, até porque devido a sua praticidade, é a primeira alternativa para quem busca aliviar sintomas e uma possível cura. Os antitérmicos mais utilizados são: Ibuprofeno, Dipirona, Paracetamol e Aspirina. Diante deste contexto, o presente estudo teve como objetivo geral discorrer sobre as principais causas que promovem a prática da automedicação de AINES na população idosa. Para a realização do presente estudo, foi necessária uma revisão bibliográfica, que englobou leitura exploratória, compreensão e análise de materiais já publicados, como livros acadêmicos, Google Acadêmico, teses e artigos acadêmicos, com publicações dos anos de 2002 a 2022. Como critério de inclusão, foram selecionados livros e artigos científicos publicados em língua portuguesa, inglesa e espanhol. O critérios para exclusão, foram observar quando as publicações não tinham relação com os anti-inflamatórios não esteroidais e as possíveis reações adversas causadas por eles, os medicamentos que não eram isentos de prescrição, assim como, não estavam diretamente ligados ao tema. Diante disso, as principais considerações finais foram que o ato de se automedicar pode provocar danos à saúde ou mesmo mascarar sintomas de doenças mais graves, especialmente envolvendo a população idosa. Com isso, o profissional farmacêutico por ser o profissional responsável pelo medicamento torna-se corresponsável juntamente com os demais profissionais da saúde para uma melhor adesão terapêutica do uso correto corretos dos medicamentos. Portanto, é muito importante a atuação do farmacêutico na prevenção dos problemas provocados através da automedicação de AINEs por idosos.
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