Prevenção e promoção a saúde da mulher: técnicas fisioterapêuticas no tratamento da incontinência urinária de esforço

• Autor(a) principal: SILVA, Edja Miriam Belo
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39275
• topic: Incontinência Urinária; Saúde da mulher; Fisioterapia

A incontinência urinária de esforço é o tipo mais comum de perda involuntária de urina na mulher e a fisioterapia ginecológica atua no tratamento da mesma na perspectiva de aprimorar a musculatura perineal que se encontra enfraquecida, o que pode resultar na perda de urina. Por tanto, este estudo objetivou relatar a atuação da fisioterapia ginecológica na melhora da incontinência urinária. A importância desta pesquisa está em mostrar que a atuação das intervenções fisioterapêuticas para a promoção e prevenção da saúde da mulher pode ser eficaz no tratamento da incontinência urinária por esforço problema que acomete a saúde da mulher em diversas fases, e, sobretudo, acarretando prejuízos na qualidade de vida. Sendo assim o principal objetivo da pesquisa é descrever as técnicas fisioterapêuticas utilizadas na prevenção e promoção a IUE na saúde da mulher. A metodologia utilizada na realização deste trabalho foi uma revisão de literatura, na qual foram consultadas várias obras relativas ao assunto estudado. Nas últimas décadas, diversos tratamentos conservadores foram propostos, como terapias farmacológicas, utilização de exercícios específicos, biofeedback e estimulação elétrica ou magnética. Apesar disso, a cirurgia ainda é considerada o principal método terapêutico para muitas das pacientes acometidas pela IU. A fisioterapia pode tratar a incontinência urinária e melhorar o tecido muscular perineal enfraquecido, porque esse enfraquecimento causa a perda de urina. O principal objetivo da fisioterapia é a reeducação e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico (MAP), pois na maioria dos tipos de incontinência urinária a força desse tecido muscular fica fragilizada.