Papel do enfermeiro frente ao infarto agudo do miocárdio

• Autor(a) principal: SANTOS, Renata Patricio dos
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46349
• topic: Infarto agudo do miocárdio; Papel do enfermeiro; Prevenção e orientação; Autocuidado

Tendo em vista que o infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma das doenças coronarianas que mais causam danos a população, abrangendo altas taxas de morbimortalidade que aumentam significativamente em todo o mundo, pesquisa-se sobre o papel do enfermeiro frente ao infarto agudo do miocárdio, a fim de compreender as principais atribuições do enfermeiro e as estratégias utilizadas para traçar medidas de prevenção e orientação aos pacientes infartados. Para tanto é necessário conhecer os principais aspectos do IAM, discutir a importância do enfermeiro na assistência e detecção dos sinais e sintomas do IAM e descrever as orientações para o autocuidado e prevenção dos fatores de risco. Realiza-se, então, um estudo bibliográfico, do tipo descritivo e abordagem qualitativa. Diante disso, verifica-se que o IAM envolve mais comumente o ventrículo esquerdo e o septo interventricular, refletindo no desequilíbrio entre a oferta e a demanda de nutrientes ao tecido, ocasionando a obstrução do fluxo coronariano. A assistência de enfermagem no atendimento ao paciente com IAM requer atenção e conhecimento técnico-científico do enfermeiro que irá conduzir intervenções necessárias para proporcionar uma assistência de qualidade e eficiente. Perante a gravidade dos casos, tem-se buscado prevenir a evolução da doença através de ações que disseminem orientação sobre o autocuidado com a saúde, o que impõe a constatação de que o enfermeiro possui atuação essencial na conduta adequada ao cuidado com o paciente, e o quanto mais rápido for o atendimento ao paciente com suspeita de IAM, melhor será o seu progresso, e maiores serão as chances de prevenir o infarto e de reduzir a mortalidade, no qual exige capacitação e competência técnica-científica por parte do enfermeiro e de sua equipe em relação aos achados do IAM.