Autismo nas academias

• Autor(a) principal: RODRIGUES, Rodolfo Penteado
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/42912
• topic: Academia; Transtorno do Espectro do Autismo; TEA; Educação física

Este trabalho abordou sobre pessoas com autismo que frequentam academias e teve como objetivo geral abordar os benefícios da prática de atividades físicas em academias para alunos autistas. A metodologia adotada foi a revisão da literatura com método de pesquisa bibliográfica qualitativa e descritiva. A literatura pesquisada descreve que a o autismo pode ter origem genética ou ser o resultado de um relacionamento familiar sem afetividade. Desses dois princípios originaram-se duas correntes: a da biologia, que atribui as causas do autismo às condições genéticas, e a da psicanálise, que explica o autismo pelas condições emocionais deficientes presentes no ambiente familiar. Verificou-se que não há cura para o autismo, mas tratamentos que amenizam as características dessa patologia, já que se trata de um transtorno crônico e complexo. A atividade física foi apontada pelos autores consultados como um recurso importante para minimizar as consequências do transtorno de espectro autista (TEA), apresentando benefícios que vão além da esfera física, contribuindo também para melhorar a qualidade de vida social do portador de TEA. Concluiu-se que quanto mais cedo os sintomas do TEA forem tratados, melhores resultados serão obtidos em relação ao desenvolvimento motor, sensorial, cognitivo e social, e frequentar academias está inserido nesse contexto.