Terapia Gênica aplicada no Alzheimer

• Autor(a) principal: JORDANI, Katarine Santos
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/40193
• topic: Alzheimer; Terapia Gênica; Técnicas in vivo; Cromossomos; Gene participante no Alzheimer

Entender as possibilidades de se utilizar a terapia genica para tratamento da doença de Alzheimer é de grande valia. Com o crescimento da expectativa de vida, é esperado como consequência o aumento de portadores da doença de Alzheimer, por ser uma doença comum e degenerativa, acarreta na busca de possíveis tratamentos como a terapia gênica que trata diretamente a doença e não apenas os sintomas. A terapia gênica tem como ação principal solucionar uma patologia, aplicando material genético em uma célula-alvo com o auxílio de vetores selecionados, contendo material genético de DNA ou RNA. O que melhor se adaptaria dentro do tratamento gênico se dá por vetores tanto virais como de células-alvo, sempre identificando se obtém melhor desempenho na busca para o tratamento, com as características do caso e área acometida. No caso da doença de Alzheimer pode ser utilizado os lentivírus que tem propensão para áreas neurológicas e Imunossupressoras. Utilizando vetores que possuem maior afinidade com as áreas acometidas pelo Alzheimer, maior as chances de recepção de um transgene nas células afetadas. Com o decorrer do tempo foram desenvolvidos métodos para aplicar a terapia gênica, porém os métodos existentes ainda são experimentais, e necessitam de mais estudos. Existem duas vias básicas da transferência gênica: forma in vivo e a forma ex vivo. Para a produção desse trabalho foi realizado um estudo qualitativo, através de revisão bibliográfica sistematizada de artigos publicados no Brasil e internacionais no período de 1999 a 2020.