Influência das mídias sociais nos Transtornos Alimentares

• Autor(a) principal: ROSA, Maria Luciana
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/37824
• topic: Transtornos alimentares; Mídias sociais; Terapia Cognitiva-Comportamental

É de extrema importância trazer à tona o conhecimento sobre os transtornos alimentares, uma vez que, a busca pelo padrão estético globalizado da magreza, ocupa um papel central no aumento do número de casos. Esses transtornos são cada vez mais frequentes e reconhecidos como um problema de saúde pública, com prevalência de risco crescente particularmente em adolescentes e adultos jovens, principalmente do sexo feminino. É preciso oferecer conhecimento a população em geral, aos discentes da psicologia e demais profissionais da saúde mental, para que assim possam identificar com maior facilidade traços dos distúrbios alimentares para a utilização de um recurso terapêutico mais assertivo. O presente estudo teve como objetivo, compreender a ligação dos transtornos alimentares com as mídias sociais, expondo a relevância de analisar o poder das mídias sociais no desenvolvimento e agravamento de tais transtornos. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica que permitiu o levantamento da bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita, possibilitando o contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre o assunto. Podendo concluir que, os transtornos alimentares podem afetar vários aspectos e dimensões da vida dos pacientes, como bem-estar, autoestima e satisfação e o tratamento utilizando a TCC provocou melhora do humor, do funcionamento social, e diminuição da preocupação com peso e formato corporal. O tratamento dos TA deve ser realizado em equipe multidisciplinar, com a associação de psicólogos a outros profissionais, tais como: nutricionistas, médicos clínicos e psiquiatras. O envolvimento da família no tratamento pode ajudar a criar uma estrutura de colaboração, facilitando mudanças.