Assistência de enfermagem ao paciente com insuficiência renal aguda

• Autor(a) principal: PIRES, Roberto Lobato
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/44139
• topic: Insuficiência renal aguda; Assistência de enfermagem; Enfermagem em nefrologia

A insuficiência renal aguda é caracterizada pela perda súbita da função renal, o que pode condicionar o paciente a necessidades de realizar terapias, como hemodiálise. Gerando impactos significativos na vida do paciente, alterando as suas rotinas, afetando seu meio biopsicossocial, incumbindo o enfermeiro o uso da melhor assistência a esse paciente. As funções renais estão relacionadas à capacidade de filtração glomerular do sangue, separando sais minerais, resíduos tóxicos e água, quando a filtração é deficiente ou paralisada, resíduos se acumulam no organismo, causando desequilíbrio e alterando a composição química do sangue, essa incidência é conhecida como insuficiência renal aguda. Visando o exposto sobre insuficiência renal aguda, projetou –se a pergunta norteadora problema. Qual a importância do enfermeiro na assistência ao paciente com insuficiência renal aguda? Objetivando Conhecer as atribuições e a relevância do trabalho do enfermeiro no acompanhamento do paciente com insuficiência renal aguda. O enfermeiro como profissional podendo atuar em qualquer área hospitalar, prestando cuidados a pacientes prevenindo e promovendo saúde torna –se importante profissional na assistência ao paciente com insuficiência renal aguda, a revisão da literatura se aconteceu em artigos publicados entre o período de 2010 a 2020, últimos dez anos, que foram explorados na base de dados eletrônicos: Google scholar, BVS, SciELo. selecionando apenas dados encontrados na língua portuguesa, disponíveis na base de dados, com relevância ao tema, contudo reconhecendo a insuficiência renal como uma enfermidade complexa que requer múltiplas abordagens no tratamento, os fatores causais são inúmeros e incluem efeitos como diminuição da quantidade de oxigênio da corrente sanguínea e plasmática renal, ativação da angiotensina II, glomerulopatias, desregulação inflamatória, hiperviscosidade, sepse secundária e toxicidade medicamentosa.