A fisioterapia na prevenção da lesão esportiva da Síndrome Femoropatelar em atletas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Elaine Cristina França da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39225
Resumo: A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é uma condição ortopédica bastante desafiadora para a medicina esportiva e sua intensidade se desenvolve no joelho a partir de determinadas predisposições e agravantes, por exemplo, a SDFP acomete com mais frequência atletas e não atletas corredores, no entanto, há muitos outros fatores de riscos favoráveis à síndrome. Seus efeitos excedem aos danos físicos e se estendem a efeitos psicológicos, sociais e econômicos. Muito diverso em suas modalidades, o esporte vem sofrendo alterações em suas dinâmicas e isso gera ainda mais condições favoráveis aos altos índices de SDFP, contudo, ao mesmo tempo, a demanda por metodologias preventivas e de tratamento cresce em grandes proporções. O presente trabalho propôs atravessar por todo esse contexto abordando seus principais pontos: conceito e causas da SDFP; incidência no esporte ao longo de seu retrospecto e, por fim, compreender como o fisioterapeuta atua nos casos de SDFP e quais técnicas e acessórios são empreendidas no tratamento e prevenção da síndrome. Em sua totalidade, os resultados obtidos foram explorados totalmente sob diretrizes de Revisão Bibliográfica. Concluiu-se que tratar e prevenir a dor femoropatelar envolve profundo conhecimento de toda a estrutura do joelho, bem como as estruturas ósseas e a musculatura dessa região, pois, o joelho é, sob a análise de inúmeros autores, uma estrutura completa muito complexa de ser estudada. Chegou-se à clara percepção de que a incidência de SDFP é relativa aos mais diversos contextos formados por diferentes fatores de riscos eminentes dos pacientes e do ambiente de lesão, mas que, de forma geral, mulheres jovens compõem a população predileta da síndrome. Ao longo dos anos esse fato se tornou ainda mais permanente nas afirmações científicas. A Fisioterapia ampara o esporte com diversos recursos, e não é diferente nos casos de SDFP, pois, essa é bastante frequente e, normalmente, detém a atenção de órgãos esportivos e da classe médica devido a sua frequente ocorrência. A atuação do fisioterapeuta é decisiva para o sucesso de tratamento e prevenção da síndrome, pois, esse profissional identifica as necessidades específicas do paciente e elabora programas fisioterapêuticos singulares, com cadeias cinéticas de exercícios e acessórios estabilizadores externos diversos em seus efeitos e custos. Logo, esse profissional conclui uma identidade patológica para cada quadro clínico de pacientes e determina a melhor rota de cura e prevenção.
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