Atuação fisioterapêutica no tratamento da in-continência urinária em mulheres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PRATA, Laila Beatriz Santos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58755
Resumo: A incontinência urinária é uma patologia muito temida, sobretudo quando se fala no sexo feminino, por ser justamente mais recorrente nesse público. Na atualidade, a fisioterapia vem ganhando espaço na saúde da mulher através de exercícios que fortalecem os músculos do assoalho pélvico. Este trabalho possui como problema apresentado os principais tratamentos fisioterapêuticos frente à incontinência uriná-ria no sexo feminino. E como objetivo geral os tipos de incontinência urinária e os procedimentos da fisioterapia mais relevantes contra essa patologia. O tipo de pes-quisa utilizado neste trabalho foi uma revisão de literatura e buscas nas plataformas Brasil Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, United States National Library Of Medicine National Institutes Health (Pubmed), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além de atlas de anatomia, livro sobre saúde da mulher e utilizados os descritores como distúrbios do assoalho pélvico, incontinência urinária/urinary incontinence, fisiotera-pia/physiotherap, tratamento/treatment. Os tratamentos com a fisioterapia desenca-dearam uma melhora nas mulheres que a procurou e foi demonstrado em alguns estudos presente na discussão, beneficiando de forma harmônica e saudável quem opta pela fisioterapia e consequentemente melhorando a qualidade de vida. A maior parte dos estudos informa que está presente a incontinência urinária em 25-45% das mulheres; 7-37% na faixa etária de 20 a 39 anos e 9% a 39% das mulheres com mais de 60 anos. O método que mais se destaca em termo de ser mais conhecido é o pilates, que pode ser associado ou não a bola suíça e em um estudo realizado com idosas diagnosticadas com IUE, mostrou que o pilates fortaleceu os músculos do períneo e amenizou a perda da micção. A cinesioterapia determinou a melhora ou a cura de várias pacientes, com efeito duradouro por mais de 5 anos. A eletroes-timulação possui efeitos benéficos especialmente na incontinência urinária de esfor-ço, há também a utilização dos cones vaginais e exercícios de Keggel, ambos apre-sentando efeitos vantajosos. Com isso, é visto a importância da atuação do fisiotera-peuta quando se fala em incontinência urinária feminina. Contudo, é necessário que haja mais conteúdos relacionados ao assunto abordado, pois ainda há uma escas-sez de estudos referente ao tema. Por isso, o intuito é de futuramente aprofundar mais sobre o tema e ampliar a quantidade de estudos.
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O tipo de pes-quisa utilizado neste trabalho foi uma revisão de literatura e buscas nas plataformas Brasil Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico, United States National Library Of Medicine National Institutes Health (Pubmed), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), além de atlas de anatomia, livro sobre saúde da mulher e utilizados os descritores como distúrbios do assoalho pélvico, incontinência urinária/urinary incontinence, fisiotera-pia/physiotherap, tratamento/treatment. Os tratamentos com a fisioterapia desenca-dearam uma melhora nas mulheres que a procurou e foi demonstrado em alguns estudos presente na discussão, beneficiando de forma harmônica e saudável quem opta pela fisioterapia e consequentemente melhorando a qualidade de vida. A maior parte dos estudos informa que está presente a incontinência urinária em 25-45% das mulheres; 7-37% na faixa etária de 20 a 39 anos e 9% a 39% das mulheres com mais de 60 anos. 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