Cuidados de enfermagem com crianças portadoras de cardiopatia congênita

• Autor(a) principal: PAIM, Mari Sônia dos Santos
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/66341
• topic: uidados de enfermagem; Cardiopatias congênitas; Criança

A definição de cardiopatia congênita é caracteriza-se por malformações anatômicas das estruturas cardíacas presentes ao nascimento. Trata-se do problema congênito mais comum e uma das principais causas de morte entre as malformações. Comprometendo assim, a funcionalidade hemodinâmico cardiovascular, implicando no desenvolvimento de sintomas prévios, ou seja, ainda na infância ou tardios na fase adulta. A incidência da doença cardíaca congênita no Brasil, atingem uma média de 28.900 crianças por ano (1% do total de nascimentos), das quais cerca de 80% (23.800) necessitam de cirurgia cardíaca, e metade delas, no primeiro ano de vida. O Brasil precisa-se muito se aprimorar para minimizar a mortalidade neonatal que é extrema índice de cardiopatias congênitas, desde a melhoria do diagnóstico precoce no recém-nascido ou fetal no pré-natal, até a elaboração dos leitos em unidade de terapia intensiva (UTI) para tratamento desses recém-nascidos, seja por intervenção clínica, cirúrgica ou percutânea na hemodinâmica. A participação de forças em todas os setores precisa ganhar volume. Todos os profissionais de saúde envolvidos, médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, e nutricionistas precisam definir cada vez mais uma colaboração ativa com o sistema público de saúde, disposto de que mais hospitais possam estar preparados e treinados e capacitados em todas as etapas necessárias para o atendimento destes pacientes com cardiopatias congênitas. Baseado nestas equipes, podemos ter dados excelentes nas notificações que ocorrerão neste extenso Brasil, fornecendo um reflexo mais confiável da realidade em nosso país, mais diagnósticos com consequentes tratamentos precoces farão toda a diferença, na separação deste grande paradigma que é a mortalidade infantil por cardiopatias congênitas em nosso país.