A equoterapia em crianças com transtorno do espectro autista (TEA)

• Autor(a) principal: BORIN, Adrian Rabello
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53544
• topic: Equoterapia; Autismo

Para elaboração da pesquisa do presente trabalho, sobre a compreensão da Equoterapia, foi uma revisão de literatura de caráter qualitativo e descritivo. O objetivo principal é como ela pode ser funcional e aplicada de modo que traga benefícios para as pessoas autistas. A Equoterapia sendo uma terapia multidisciplinar nos permite um leque de possibilidades para um tratamento mais benéfico, utilizando o cavalo como instrumento principal durante a terapia, acompanhado por um terapeuta, um condutor e um auxiliar lateral como mediadores, nos proporcionando estímulos para o cérebro e mais controle do corpo tudo isso para o desenvolvimento biopsicossocial do praticante, sendo os protagonistas o cavalo e o praticante. Pegando crianças autistas que é foco da pesquisa a Equoterapia nos permite reviver etapas da infância que foram perdidas e com ajuda do cavalo nos permite criar vínculos entre praticante e cavalo, e isso colabora para o desenvolvimento tornando-os mais independentes e com capacidade de resolver problemas. Usando como material de estudos de Winnicott colabora para o setting da Equoterapia, através do contato no pelo quando a criança estiver montada no cavalo, a criança se sente com estivesse no colo da mãe e nessa parte que a terapia começa a fazer efeito revivendo etapas da infância, com o vínculo e o contato com o cavalo promovem uma saúde para crianças com TEA. Com a equipe da Equoterapia e o vasto ambiente aberto faz com que o praticante se sinta mais à vontade com o espaço em sua volta, trazendo uma sensação de relaxamento e conforto. O objetivo dessa pesquisa foi de mostrar que terapia com animais tem o seu foco maior na construção de vida desse praticante no caso o autista promovendo sua independência e fazendo com que ele seja inserido em ambientes sociais para o desenvolvimento se ampliar ainda mais e que ele se torne mais consciente de suas ações.