A importância do farmacêutico na comercialização e dispensação de medicamentos genéricos

• Autor(a) principal: COSTA, Marcela Gonçalves
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62040
• topic: Farmácia; Farmacêutico; Medicamentos genéricos; Comercialização e dispensação de medicamentos

A produção de medicamentos, no decorrer histórico, deu origem à Indústria Farmacêutica, responsável pelas práticas da manipulação industrial ou em farmácias dos produtos farmacológicos que, para serem comercializados, devem passar por uma série de testes para garantia da segurança da saúde, sendo aprovados e patenteados. Tal prática foi executada durantes anos e encarecia os produtos, que comandavam o comércio farmacêutico, o que deu origem aos medicamentos genéricos, formulados a partir dos medicamentos de referência, após o vencimento de suas patentes, com o mesmo princípio ativo, forma farmacêutica, indicação e dosagem. Neste contexto, questionou-se: qual a importância do farmacêutico na comercialização e dispensação dos medicamentos genéricos em relação aos seus respectivos medicamentos de referência? O objetivo deste trabalho consistiu em demonstrar o papel do farmacêutico na comercialização e dispensação de medicamentos genéricos em relação aos de referências, bem como a sua importância para a sociedade. Quanto à metodologia utilizada, correspondeu a uma pesquisa bibliográfica, a partir do levantamento de estudos bibliográficos. O resultado da pesquisa mostrou que, enquanto os medicamentos de referência representam a inovação, os genéricos surgem a partir destas formulações, porém mais acessível economicamente. Ambos são produzidos em laboratórios farmacêuticos, testados e regularizados para comércio. Na comercialização e dispensação, o farmacêutico pode realizar a intercambialidade (troca do de referência pelo genérico), desde que comprovada a bioequivalência (teste farmacológico entre os dois tipos que permite a intercambialidade), não haja impedimento do prescritor e que o paciente seja devidamente orientado, contribuindo assim, com a garantia do tratamento em melhores condições econômicas.