A assistência de enfermagem na depressão pós-parto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LOPES, Luciana Cruz
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35363
Resumo: O período de gravidez dura normalmente nove meses, que passa a contar desde a fecundação até o nascimento da criança. Nesse período, ocorrem diversas modificações fisiológicas, anatômicas e bioquímicas são produzidas no organismo da mãe e do feto, no intuito de preparar ambos para o parto. O período do pós-parto, também conhecido como puerpério, vai desde o desprendimento da placenta até de dois meses após o parto. Esse período requer atenção redobrada, pois envolve muitas alterações hormonais, físicas, psíquicas e sociais. Quanto às modificações físicas e hormonais, acontece um decréscimo nos hormônios progesterona, estrogênio e outros que são produzidos pelas glândulas da tireóide que pode acarretar o cansaço e a sensação de tristeza. Alterações no volume sanguíneo, pressão arterial e metabolismo podem também colaborar para as alterações de humor. O estudo teve como objetivo geral compreender o papel da enfermagem frente a paciente com DPP. A presente pesquisa se torna essencial para o profissional de enfermagem, pois o mesmo deve possuir entendimento sobre essa delicada condição, auxiliando assim na detecção, prevenção e auxílio no tratamento da portadora de Depressão Pós-Parto (DPP) buscando otimizar o atendimento. O presente teve como resultado uma revisão bibliográfica, baseando-se no método de pesquisa descritiva, encontrados em artigos e livros, publicados nos últimos dez anos. Pode-se observar com os estudos que a depressão pós-parto pode ser confundida com o baby blues no início. Porém, os sinais e sintomas são mais intensos e duram mais. A depressão pós-parto interfere na capacidade da mãe em cuidar do seu bebê e lidar com outras tarefas diárias. Contudo, os sintomas geralmente se desenvolvem dentro das primeiras semanas após o parto, mas podem começar mais tarde – até seis meses após o nascimento.
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O estudo teve como objetivo geral compreender o papel da enfermagem frente a paciente com DPP. A presente pesquisa se torna essencial para o profissional de enfermagem, pois o mesmo deve possuir entendimento sobre essa delicada condição, auxiliando assim na detecção, prevenção e auxílio no tratamento da portadora de Depressão Pós-Parto (DPP) buscando otimizar o atendimento. O presente teve como resultado uma revisão bibliográfica, baseando-se no método de pesquisa descritiva, encontrados em artigos e livros, publicados nos últimos dez anos. Pode-se observar com os estudos que a depressão pós-parto pode ser confundida com o baby blues no início. Porém, os sinais e sintomas são mais intensos e duram mais. A depressão pós-parto interfere na capacidade da mãe em cuidar do seu bebê e lidar com outras tarefas diárias. 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