Minimização dos telômeros e sua possível associação na cura de células cancerígenas e imortalização celular

• Autor(a) principal: MOREIRA, Davi Henrique da Silva
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46383
• topic: Telomerase; Telômeros; Carcinogênese; Senescência; Envelhecimento

Por muitas décadas pesquisas de possíveis tratamentos e curas de enfermidades degenerativas foram se aprofundando e se ampliando, onde os telômeros, estes que são designados como as extremidades dos cromossomos, que este protetor de código genético, com seu encurtamento gera processos nocivos, chegou a ser o alvo em meados dos anos 90, com o descobrimento da telomerase, uma enzima sempre presente na divisão celular, sendo visualizada em quantidade notável em atividade oncológica, o que se traduz em divisão desorganizada, desvinculando da senescência, levando a imortalização das células e traços prejudiciais à saúde humana. Esta que fora aspiração do desenvolvimento humano, no quesito médico e integridade fisiológica precisa e igualitária, se abstendo de infortúnios, como o câncer e o envelhecimento, que este com manuseio da telomerase poderia alongar os telômeros sendo a base para manter-se a juventude, sem limites de divisões e uma renovação sadia, além de seu traço atribuído como biomarcadores oncológicos, uma forma de diagnóstico, repostas substanciais obtidas pelo estudo experienciado de muitos cientistas, induzindo seu importante papel em possíveis terapêuticas inovadoras e seu vínculo psíquico, áreas ainda pouco exploradas.