Aspectos Morfológicos em Mudas de Adenanthera Pavonina Sob Diferentes Proporções de Esterco de Aves
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/57886 |
Resumo: | O esterco de aves é um tipo de resíduo orgânico que pode ser empregado na composição de substratos para a produção de mudas. No entanto, há que se saber qual proporção mais favorável para cada planta que se deseja produzir, já que o composto pode conter altos teores de amônia e, dessa forma, prejudicar o crescimento da muda. Dentre as espécies florestais que se pode produzir para a utilização em arborização urbana está o tento carolina (Adenanthera pavonina L.), da qual a quantidade de esterco de aves a ser utilizada para o melhor desenvolvimento ainda não se conhece. Diante disso, desenvolveu-se esse estudo com objetivo de analisar o crescimento e desenvolvimento de mudas de A. pavonina submetidas a substratos contendo diferentes proporções de esterco de aves. O esterco de aves, já curtido, foi adquirido de forma comercial e adicionado ao solo, classificado como Latossolo Vermelho distrófico com textura franco arenosa, conforme cada tratamento testado: 100% solo; 25% esterco de aves + 75% solo; 50% esterco de aves + 50% solo; 75% esterco de aves + 25% solo e; 100% esterco de aves, totalizando cinco tratamentos e seis repetições. Esse material foi colocado em sacolas plásticas com capacidade para dois quilos e, em seguida, realizou-se a semeadura. Anteriormente a semeadura, as sementes de tento carolina foram escarificadas em lixa d’água, posteriormente, colocadas três por sacola plástica, para garantir germinação em todas as repetições. Após as plântulas apresentarem cerca de dez cm de altura, efetuouse o raleamento, deixando-se uma plântula por sacola. No entanto, não houve germinação no tratamento com 100% de esterco de aves. Em seguida, nos demais tratamentos, as plântulas foram medidas em altura e diâmetro, dando-se início ao período de análise de crescimento. Sendo que, altura e diâmetro foram analisados, posteriormente, a cada 30 dias. Ao final de 90 dias, as mudas foram medidas e retiradas para análise da biomassa seca. Para os demais, verificouse que, no tratamento contendo 25% de esterco de aves, as plantas apresentaram maior crescimento, isso se deu desde as primeiras medições em II altura e de diâmetro, permanecendo-se até o final de 90 dias. Para as análises de biomassa seca de folhas, biomassa seca de caule e biomassa seca de raiz, os resultados foram semelhantes. Dessa forma, recomenda-se a utilização de 25% de esterco de aves + 75% de solo, para a produção de mudas de tento carolina. |
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COSTA, Patricia Paz da2023-06-28T19:08:41Z2023-06-28T19:08:41Z2023-06-28https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/57886O esterco de aves é um tipo de resíduo orgânico que pode ser empregado na composição de substratos para a produção de mudas. No entanto, há que se saber qual proporção mais favorável para cada planta que se deseja produzir, já que o composto pode conter altos teores de amônia e, dessa forma, prejudicar o crescimento da muda. Dentre as espécies florestais que se pode produzir para a utilização em arborização urbana está o tento carolina (Adenanthera pavonina L.), da qual a quantidade de esterco de aves a ser utilizada para o melhor desenvolvimento ainda não se conhece. Diante disso, desenvolveu-se esse estudo com objetivo de analisar o crescimento e desenvolvimento de mudas de A. pavonina submetidas a substratos contendo diferentes proporções de esterco de aves. O esterco de aves, já curtido, foi adquirido de forma comercial e adicionado ao solo, classificado como Latossolo Vermelho distrófico com textura franco arenosa, conforme cada tratamento testado: 100% solo; 25% esterco de aves + 75% solo; 50% esterco de aves + 50% solo; 75% esterco de aves + 25% solo e; 100% esterco de aves, totalizando cinco tratamentos e seis repetições. Esse material foi colocado em sacolas plásticas com capacidade para dois quilos e, em seguida, realizou-se a semeadura. Anteriormente a semeadura, as sementes de tento carolina foram escarificadas em lixa d’água, posteriormente, colocadas três por sacola plástica, para garantir germinação em todas as repetições. Após as plântulas apresentarem cerca de dez cm de altura, efetuouse o raleamento, deixando-se uma plântula por sacola. No entanto, não houve germinação no tratamento com 100% de esterco de aves. Em seguida, nos demais tratamentos, as plântulas foram medidas em altura e diâmetro, dando-se início ao período de análise de crescimento. Sendo que, altura e diâmetro foram analisados, posteriormente, a cada 30 dias. Ao final de 90 dias, as mudas foram medidas e retiradas para análise da biomassa seca. Para os demais, verificouse que, no tratamento contendo 25% de esterco de aves, as plantas apresentaram maior crescimento, isso se deu desde as primeiras medições em II altura e de diâmetro, permanecendo-se até o final de 90 dias. Para as análises de biomassa seca de folhas, biomassa seca de caule e biomassa seca de raiz, os resultados foram semelhantes. Dessa forma, recomenda-se a utilização de 25% de esterco de aves + 75% de solo, para a produção de mudas de tento carolina.Adubação orgânicatento carolinaprodução de mudascama de frangoAspectos Morfológicos em Mudas de Adenanthera Pavonina Sob Diferentes Proporções de Esterco de Avesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientaisporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao Patricia - versao final.pdfDissertacao Patricia - versao final.pdfapplication/pdf855277https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/57886/1/Dissertacao%20Patricia%20-%20versao%20final.pdf04499a73e8c8c19410b64ada183ccc98MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/57886/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/578862023-06-28 16:08:41.678oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/57886Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-06-28T19:08:41falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-06-28T19:08:41Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false |
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