Ansiedade na adolescência: intervenções da terapia cognitiva comportamental

• Autor(a) principal: SOUZA, Fernanda Pereira de
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/42413
• topic: Ansiedade; Adolescência; Terapia cognitiva comportamental

A ansiedade é um transtorno comum na sociedade que muitos adolescentes têm enfrentado. Durante esse período, os mesmos tentam lidar com os mais diversos desafios da puberdade, sendo de extrema relevância a influência familiar no auxílio das dificuldades encontradas na formação de caráter, e no controle emocional. Nessa fase, percebe-se o agravamento deste transtorno, por ser um período de transformações, incertezas, dentre outros. A distorção nos pensamentos em determinadas situações, podem resultar em sentimentos e comportamentos inadequados. As estratégias da terapia cognitiva comportamental, abordadas neste estudo, visam de uma forma geral o alcance que o indivíduo tem na possibilidade das transformações da realidade emocional do momento em questão. A terapia cognitiva comportamental, é uma abordagem que auxilia no período da adolescência, ensinando aos indivíduos a identificarem e substituírem seus pensamentos automáticos e crenças disfuncionais, por pensamentos adaptativos utilizando as técnicas de intervenções que são eficazes para o tratamento dos transtornos de ansiedade. Diante desse cenário, e de sua expressiva demanda, buscou-se utilizar algumas ferramentas estratégicas de intervenções da terapia cognitiva comportamental, que auxiliam na melhora significativa dos comportamentos provenientes da ansiedade na adolescência, como as técnicas de relaxamento, psicoeducação, questionamento socrático, dentre outras. A metodologia utilizada baseia-se em revisão de literaturas, publicações editadas de livros, e-books, sites de bancos de dados e artigos. Diante do exposto, é fundamental o acompanhamento psicológico, tendo em vista os fatores patológicos do indivíduo e a integração familiar, para que não suceda o agravamento desse transtorno.