Anestesia local: bloqueio regional na exodontia canina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PAGNAN, Izabela Suyama Arosa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/52585
Resumo: Este trabalho apresenta como objetivo geral, compreender a importância e a metodologia de aplicação do bloqueio regional na Exodontia canina. Tendo como objetivos específicos apresentar a importância da aplicação do bloqueio regional, descrever a metodologia de aplicação e apresentar conceitos introdutórios do procedimento de Exodontia. A pesquisa realizada foi uma Revisão de Literatura, onde foram pesquisados livros, dissertações e artigos científicos. As primeiras tentativas de anular a dor foram realizadas em humanos, visto que os benefícios em animais na época não foram relevantes. No século XVIII houve um grande desenvolvimento na produção de gases para procedimentos cirúrgicos, porém foi só em 1846 que o dentista William Thomas Green, experimentou o éter em animais, obtendo 100% de eficácia, sendo então oficialmente descoberta a anestesia. Com o passar dos anos surgiu a necessidade da utilização de uma anestesia menos agressiva focada apenas na região do procedimento, foi então que em 1884 o médico Karl Kölhler utilizou pela primeira vez a cocaína como anestésico local para um procedimento. Depois de anos de evolução hoje temos como anestésicos locais, a Lidocaína com período de ação curto e a Bupivacaína com período de ação longo, como os mais utilizados na veterinária. Outros anestésicos locais, como a Mepivacaína, a Prilocaína e a Articaína, vêm sendo empregados na prática odontológica veterinária, pois apresentam maior segurança e menor toxicidade. A grande vantagem dos anestésicos locais é que eles não causam a perda da consciência, e oferecem a recuperação completa da função nervosa sem que evidencie algum dano. A realização do procedimento do estudo é de suma importância o conhecimento do sistema nervoso craniano do animal e a anatomia dentaria. Os cães tem 12 pares de nervos cranianos, os mais importantes para o bloqueio regional provêm da pele, e o bloqueio pode ser feito através dos nervos: Maxilar, Infraorbitário, Mandibular, Mentoniano e Palatino Maior. Já em relação a anatomia dentaria canina, os cães são difiodontes e heterodontes, o que significa que apresentam duas dentições sucessivas e dentes com formas diferentes, respectivamente. Os cães tem vinte e oito dentes na dentição decídua e quarenta e dois dentes na dentição permanente, divididos entre incisivos, caninos, pré-molares e molares, que são diferenciados em quantidade, tamanho, forma e função na mastigação. O procedimento do estudo é a Exodontia que trata da extração dos dentes e apresenta técnicas importantes, sendo frequentemente realizadas na prática clínica. O procedimento de Exodontia é indicado em casos de periodontite grave, fraturas profundas da cora-raiz, fraturas radiculares do terço coronal da raiz, dentes em uma linha de fratura maxilar ou mandibular, dentes decíduos, fratura de dente decíduo com exposição da polpa, dentes supranumerários que interferem na oclusão ou na saúde periodontal, dentes incrustados, tumores buais e dentes individuais com má oclusão. Em síntese, esse trabalho demonstrou a importância do bloqueio regional na exodontia canina, a evolução com o avanço com o passar dos anos, assim como as diferentes metodologias, técnicas e fármacos utilizadas nos procedimentos, sempre pensando nos benefícios para a saúde e o conforto animal.
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