Controle de soja tiguera na cultura do milho

• Autor(a) principal: PALLASI, Andre Luiz
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/62825
• topic: Glycine max; Milho safrinha; Plantas tiguera; Zea mays

Na prática agrícola de sucessão entre soja e milho safrinha, ocorre o surgimento de plantas voluntárias da cultura anterior, popularmente chamadas de tigueras, que competem com a atual cultura e prejudicam a produtividade da nova lavoura. O controle dessas plantas se torna difícil por serem plantas cultivadas de interesse econômico, e muitas vezes geneticamente modificada, resistente à controle químico usual. Assim, este trabalho de revisão bibliográfica teve como objetivo apresentar as possíveis formas de controle da soja tiguera na cultura do milho. O trabalho foi dividido em três capítulos de revisão de literatura, que objetivaram: Explanar sobre o cultivo em sucessão da soja e milho safrinha; realizar um levantamento dos prejuízos e danos causados pela soja tiguera na cultura do milho; por fim, apontar as possíveis formas de controle da soja tiguera na cultura do milho. A soja tiguera na cultura do milho pode prejudicar o desenvolvimento da lavoura por matocompetição. Embora a soja possa ser controlada com glifosato antes da semeadura do milho, o crescimento do uso de soja transgênica resistente ao glifosato dificultou seu controle. Pesquisas apontam outras alternativas de controle químico com uso de herbicidas que conseguem controlar soja tiguera com o intuito de reduzir ou minimizar possíveis perdas que o milho safrinha venha sofrer. Além do controle químico, esse trabalho também possibilitou reconhecer outras formas de controle como controle cultural e preventivo