Mesilato de Doxasozina no Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

• Autor(a) principal: CRUZ, Clebson Gonçalves
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35988
• topic: Hiperplasia Prostática Benigna; Mesilato de Doxasozina

O objetivo deste trabalho foi de revisar a eficácia do mesilato de doxasozina no tratamento da hiperplasia prostática benigna (HPB). Com a finalidade de entender o seu mecanismo de ação, apontar os riscos da HPB e o maior acometimento da doença. Para tal o estudo bibliográfico foi realizado na base de dados da SCIELO, CATÁLOGO DE TESES, SCHOLAR, bem como literaturas na área de Medicina, Enfermagem e Farmácia. Os resultados obtidos demostram que a HPB acomete em sua maioria homens a partir dos 50 anos de idade, sendo que se recomendam os exames a partir dos 40 anos de idade para um possível diagnóstico precoce, são realizados exames como o de toque e o antígeno prostático específico (PSA). A HPB resulta em complicações do trato urinário, levando a um desconforto ao paciente e uma qualidade de vida totalmente afetada. O mesilato de doxasozina mostrou-se muito eficaz, pois diminui significamente os sintomas da doença, atuando como um vasodilatador o mesilato de doxasozina relaxa o colo da bexiga e a cápsula prostática, evitando que a próstata já aumentada pressione a uretra e dificulte a passagem da urina, consequentemente aliviando a dor ou até mesmo diminuindo a vontade de urinar devido ao esvaziamento completo da bexiga. No caso de uma próstata com o volume elevado é utilizado um inibidor da enzima 5alfa-redutase, por exemplo, finasterida, dutasterida, entre outros. O tratamento pode ser realizado concomitantemente já que o mesilato de doxasozina atua apenas diminuindo os sintomas e os inibidores da enzima 5alfa-redutase atuam diminuindo o tamanho da próstata.