QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES COMERCIALIZADAS DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, DAIANE RODRIGUES
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/30282
Resumo: O cultivo de plantas forrageiras apresenta importância para o Brasil, pois estas representam a base alimentar da bovinocultura de corte e de leite do país. No entanto, o processo produtivo de sementes de forrageiras é complexo e depende de fatores específicos, o que pode influenciar a qualidade das sementes comercializadas. Assim, as sementes de forrageiras disponibilizadas no mercado por diferentes empresas podem apresentar variação nos padrões de qualidade, afetando diretamente o produtor. Deste modo, objetivou-se, no presente estudo, avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de forrageiras tropicais do gênero Urochloa (U. brizantha, U. decumbens e U. humidicola) e da espécie Megathyrsus maximus (cultivares Mombaça, ‘BRS Tamani’ e ‘BRS Zuri’) comercializadas por seis empresas de Campo Grande (MS). Como Campo Grande é o município brasileiro com maior número de empresas que comercializam sementes de forrageiras tropicais, este estudo apresenta uma amostra representativa do setor. No primeiro artigo apresentado nesta dissertação, que avaliou as sementes de Urochloa, além da avaliação da qualidade atual das sementes, pôde-se relacionar esta a outro diagnóstico realizado há uma década. Detectou-se que a qualidade física (expressa pela pureza) das espécies U. decumbens e U. humidicola apresentou melhora quando comparada à 2009, bem como a qualidade fisiológica de U. brizantha e U. humidicola. No entanto, em média, as empresas não atendem ainda aos critérios mínimos de qualidade para comercialização em função da legislação vigente. O segundo artigo apresentou a avaliação da qualidade das sementes de três cultivares de Megathyrsus maximus. Para esta espécie, por outro lado, encontrou-se que dos 18 lotes de sementes avaliados (três cultivares da espécie e seis procedências) 17 apresentam qualidade física e fisiológica compatível com a comercialização em função da legislação vigente. No Programa de Pós-Graduação em Produção e Gestão Agroindustrial, a pesquisa desenvolvida segue a linha de Produção Agropecuária Sustentável.
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Como Campo Grande é o município brasileiro com maior número de empresas que comercializam sementes de forrageiras tropicais, este estudo apresenta uma amostra representativa do setor. No primeiro artigo apresentado nesta dissertação, que avaliou as sementes de Urochloa, além da avaliação da qualidade atual das sementes, pôde-se relacionar esta a outro diagnóstico realizado há uma década. Detectou-se que a qualidade física (expressa pela pureza) das espécies U. decumbens e U. humidicola apresentou melhora quando comparada à 2009, bem como a qualidade fisiológica de U. brizantha e U. humidicola. No entanto, em média, as empresas não atendem ainda aos critérios mínimos de qualidade para comercialização em função da legislação vigente. O segundo artigo apresentou a avaliação da qualidade das sementes de três cultivares de Megathyrsus maximus. 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