A incidência de flebite na utilização de cateter venoso periférico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33930 |
Resumo: | A inserção do cateter venoso periférico é uma atividade peculiar a assistência Enfermagem e regularmente muito utilizada no ambiente hospitalar. No entanto, em pacientes hospitalizados o uso é contínuo, tornando propicio o risco de infecção e a incidência de flebite. Assim, a execução da infusão periférica venosa terá como objetivo investigar na leitura como o enfermeiro pode contribuir para minimizar a incidência de flebite no uso do cateter venoso periférico, identificando os fatores que contribuem para as complicações em punção venosa o método asséptico, curativos e o tempo de permanência dos cateteres. Construído essencialmente sobre um método de estudo qualitativo, descritivo de revisão literária com levantamento de artigos e obras, classificando-os por abrangência, grau de relevância e publicações mais recentes com recorte temporal de artigos publicados entre 2008 e 2018. Artigos e obras tidos como referência de um procedimento permeado por complicações e prevenções: na tratativa, no manuseio de cateteres, com riscos iminentes de infecções, cuidados assépticos e prevenções que diminuem radicalmente os casos de flebite em pacientes do centro de terapia intensiva. Assim, o problema central é a forma como o enfermeiro pode contribuir para minimizar a incidência de flebite no uso do cateter venoso periférico, porém demonstra-se em resultados expelidos na consideração final como a minimização da incidência de flebite está estritamente relacionada a execução das fases da punção venosa sendo crucial para a aplicação revisar as atividades antes de desenvolvê-las. Classificadas com iniciação da lavagem das mãos, essencial para começar a implantar o cateter venoso periférico juntamente a higiene correta e a assepsia para a erradicação dos microrganismos, está atrelado ao resultado dessas ações, para assim reduzir a probabilidade de infecções. Após a higiene e assepsia a próxima conduta é a preparação do material, que ocorre concomitantemente a escolha do cateter com diâmetro apropriado para solução ou medicação, deve-se atentar para outros cuidados existentes nas fases da punção como verificar os fatores que contribuem para complicações do procedimento: tipo de curativo, motivos de retirada do cateter, medicamentos, e tempo de permanência dos cateteres. |
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