Urolitíase vesical em cães
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55992 |
Resumo: | Muitas são as afecções que acometem o trato urinário dos animais, uma das mais recorrentes são as urolitíases, que se define como sendo a formação de cálculos urinários. Em cães, o trato urinário inferior é o mais acometido, sobretudo, a bexiga. Por ser uma patologia multifatorial que envolvem diversas condições, analisar cada urólito e sua origem se faz necessária. Os sinais clínicos apresentados variam de acordo com a localização e a composição dos urólitos, os mais comuns relacionados a urolitíase vesical são hematúria, polaciúria, disúria e estrangúria. Para o diagnóstico são necessários estudar o histórico dos animais, realizar exame físico e exames complementares como os de imagem e laboratoriais, assim, direcionando ao tratamento. O tratamento pode ser clínico e/ou cirúrgico e vai depender da correta análise dos urólitos presentes e suas características. O uso de dietas específicas pode auxiliar no tratamento e na prevenção, favorecendo o controle de recidivas. No presente trabalho foi revisado a etiologia e patogenia da urolitíase, os sinais clínicos e meios de diagnósticos, bem como, os tipos de tratamento e prevenção dessa enfermidade, utilizando trabalhos acadêmicos como base. |
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