A relação da síndrome do ovário policístico com a diabetes mellitus tipo 2

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MATIAS, Rafaela Soares
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35383
Resumo: A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é considerada uma patologia endócrina de caráter heterogênico e complexo. Manifesta-se clinicamente pelo hiperadrogenismo, ciclos menstruais irregulares, aparência policística dos ovários, obesidade e resistência insulínica, considerando que a resistência à insulina é uma característica da Diabetes Mellitus 2 (DM2), logo a SOP torna-se um importante fator de risco para o desenvolvimento da Diabetes Mellitus tipo 2. O presente estudo teve como objetivo demonstrar as possíveis relações entre a Síndrome do Ovário Policístico e a Diabetes Mellitus tipo 2. Este trabalho se trata de uma revisão bibliográfica do tipo qualitativa e descritiva, que se baseia em artigos, livros, revistas e sites localizadas nas bases de dados Google acadêmico, BIREME, SCIELO, PUBMED e LILACS, publicados no período entre 2000 a 2019. É notório pelas literaturas que a resistência à insulina e a hiperinsulinemia são determinantes importantes na patogenia da SOP, pois aumenta a produção dos andrógenos formando pequenos cistos e sendo crucial para a evolução da síndrome, além de que a presença da resistência à insulina e a hiperinsulinemia são consideradas como marcadores identificáveis de risco para o desenvolvimento de importantes complicações metabólicas como a diabetes mellitus do tipo 2. Portanto a relação entre SOP e DM2 demonstra a importância de se considerar essa premissa no intuito de alertar sobre esse risco e buscar medidas preventivas. Logo, pesquisas nessa área se faz necessária no intuito de alertar a sociedade sobre os riscos inerentes. Sendo de suma importância evidenciar os benefícios associados ao tratamento da SOP em relação à DM2 e consequentemente obtendo melhores resultados terapêuticos.
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É notório pelas literaturas que a resistência à insulina e a hiperinsulinemia são determinantes importantes na patogenia da SOP, pois aumenta a produção dos andrógenos formando pequenos cistos e sendo crucial para a evolução da síndrome, além de que a presença da resistência à insulina e a hiperinsulinemia são consideradas como marcadores identificáveis de risco para o desenvolvimento de importantes complicações metabólicas como a diabetes mellitus do tipo 2. Portanto a relação entre SOP e DM2 demonstra a importância de se considerar essa premissa no intuito de alertar sobre esse risco e buscar medidas preventivas. Logo, pesquisas nessa área se faz necessária no intuito de alertar a sociedade sobre os riscos inerentes. 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