Hipoadrenocorticismo em cães
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/50288 |
Resumo: | Este trabalho tem o intuito, apontar as semelhanças dos sinais clínicos do hipoadrenocorticismo em relação a outras enfermidades, os quais confundem o médico veterinário, dificultando o diagnóstico, retardando o tratamento, e consequentemente diminuindo as chances de sobrevida do animal. O hipoadrenocorticismo é uma doença pouco diagnosticada na Medicina Veterinária, acomete animais de meia idade e idosos, sem distinção de raça ou sexo, sendo as fêmeas com maior predisposição. A enfermidade causa a atrofia do córtex da glândula adrenal, levando a deficiência dos hormônios glicocorticoide (cortisol) e mineralocorticoide (aldosterona). O animal com deficiência desses hormônios pode apresentar fraqueza, prostração, êmese, anorexia, letargia, diarreia, poliuria, polidipsia, hipoglicemia, hipotenso e bradicardia. A doença se manifesta quando o cão é exposto a um quadro de estresse, seja ele por um procedimento cirúrgico, medo ou algum tipo de mudança na rotina. O diagnóstico é realizado por meio de exames complementares como hemograma, eletrólitos, função renal, função hepatica, ultrassom abdominal, eletrocardiograma, raio x do tórax, mas o exame que confirma o hipoadrenocorticismo é o teste de estimulação com estimulação do ACTH. O tratamento do paciente com Hipoadrenocorticismo visa corrigir a hipovolemia, hipotensão, desequilíbrios eletrolíticos e ácido-base, a suplementação com glicocorticoide e mineralocorticoide deverá ser ministrada para o resto de vida do animal, o prognóstico é excelente, exceto aqueles cuja etiologia é de origem neoplásica. |
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