Depressão Pós-Parto: fatores que influenciam no quadro psicológico, sob a visão da enfermagem

• Autor(a) principal: MARQUES, Maiane Chaves
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/35876
• topic: Depressão Pós-Parto; Quadro Psicológico

Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que tem como objetivo o esclarecimento e a orientação sobre o tema Depressão Pós-Parto: fatores que influenciam no quadro psicológico, sob a visão da enfermagem, bem como, explicar sucintamente suas causas e efeitos na vida da mulher. Alguns fatores podem desencadear uma depressão, por exemplo, a vulnerabilidade social, condição econômica desfavorável e a não convivência da mãe com o pai da criança. Estudos revelam que esse mal acomete de 10% a 20% das mulheres. Esse tipo de depressão pode surpreender com sentimentos que não se imagina ter nessa fase tão importante para a formação da família. Uma vez que a depressão Pós-Parto é um transtorno mental de alta prevalência, que provoca alterações cognitivas, comportamentais e físicas. Por meio da revisão da literatura foi possível observar que não há consenso entre os autores de uma causa por si só que provoque a depressão, mas uma multiplicidade, que inclui fatores biológicos, obstétricos, psicológicos e sociais. Nesse contexto a Legislação como: a Constituição de 1988, lei 8.080 do Sistema De Saúde e a portaria 218 de 2005 – Ministério da Saúde – estabelecem o atendimento humanizado da parturiente, a dignidade da pessoa humana e a internação domiciliar. Por ser considerado um transtorno mental de alta prevalência e um problema de saúde pública, é necessário que os profissionais de saúde estejam atentos e busquem estratégias de prevenção e tratamento cada vez mais eficazes. Por fim, metodologia os dados foram retirados de uma pesquisa bibliográfica com análise de 30 artigos, 1 livro e 3 leis no período de 2003 a 2018, onde os dados de origem foram extraídos da base de dados Scielo, Lilacs, Medline, e no Sistema Bireme (Biblioteca Regional de Medicina).