Psicologia e impacto psicossocial da artrite idiopática juvenil no ambiente familiar

• Autor(a) principal: MORAES, Neide Maria
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/41455
• topic: Artrite Idiopática juvenil; Qualidade de vida; Patologia crônica

Compreende- se que a artrite idiopática juvenil é uma patologia crônica que ocorre em crianças, adolescentes até aos 16 anos de idade, uma patologia caracterizada por dores nas articulações e inchaço, podendo também acarretar febre, uma doença crônica que exige adaptações dos familiares na presença de um membro doente. Esta patologia é pouco conhecida no Brasil, à causa, ainda não se é afamada, uma patologia que envolve no mínimo quatro articulações, e para obter o diagnóstico requer um período de seis semanas em uma mesma articulação, porém ela não é uma doença contagiosa e os pacientes podem frequentar lugares normalmente, como escolas, parque de diversões, porém exige cautela devido o perigo de acarretar lesões em uma das suas articulações, quanto mais movimentar-se, melhor será para saúde do doente. Foi observado que quanto mais informação a família e o paciente obtiverem sobre a doença, mais fácil será a adesão ao tratamento, considerada um tratamento muito invasivo, e com isso pode haver mudanças de comportamento em casa e na escola, podendo refletir no seu bem estar e no seu desenvolvimento psicológico pertencente às deformidades que a doença causa. Medicamentos fortes pode causar abalo emocional como humor deprimido, familiares precisam de um suporte emocional devido a todos estes impactos para obterem uma maior qualidade de vida, a limitação passa a ser de todos num modo geral, foi desenvolvido um estudo que tem por objetivo colocar a doença inativa e remissão, mas que para entrar em inativa o paciente precisa estar com a articulação sem artrite ativa, e com ausência de febre, e para entrar em remissão paciente precisa estar à 12 meses sem medicação. Para a elaboração desta pesquisa bibliográfica foi necessário aprofundamento teórico para aquisição de maior conhecimento intrínseco do tema objeto de pesquisa. As fontes de pesquisa foram livros e trabalhos acadêmicos relevantes às publicações dos últimos dez anos, observando a metodologia aplicada para desenvolvimento, etapas e aplicabilidade dos conceitos estudados.