Endocardite bacteriana na odontologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/45808 |
Resumo: | A endocardite bacteriana é uma enfermidade relativamente rara que produz inflamação no endocárdio, no endotélio ou em valvas cardíacas. O determinante para o desenvolvimento da patologia é a adesão ao endocárdio de microrganismos circulantes na corrente sanguínea. É uma doença grave, na qual a profilaxia antibiótica é fundamental. A profilaxia antibiótica em indivíduos susceptíveis a endocardite bacteriana, tais como portadores de prótese valvar cardíaca, doença cianótica congênita complexa e indivíduos com episódio de endocardite bacteriana prévia, tornou-se uma conduta essencial em procedimentos que envolva a perfuração de mucosa oral, manipulação de tecido gengival e periapical. Os Streptococcus viridans são os principais microrganismos a serem combatidos pelos antibióticos, pois são os maiores causadores da endocardite bacteriana. A profilaxia antibiótica é recomendada para pacientes de alto risco, submetidos a procedimento dental que envolva tecido gengival ou região periapical do dente e para procedimentos que levam à perfuração da mucosa oral, como em exodontias, tratamento periodontal e outros. O objetivo do estudo foi identificar os fatores de risco preexistentes e assimilar a utilização dos protocolos e condutas de prevenção de endocardite bacterina, especificamente, conhecer a endocardite bacteriana e sua relação com a Odontologia; estremar os fatores de risco preliminares; e conhecer e aplicar condutas de prevenção e profilaxia nos procedimentos odontológicos. O estudo foi uma abordagem descritiva na literatura científica de trabalhos já publicados na base de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com auxílio de artigos acadêmicos, revistas, entre os anos de publicações de 2009 a 2021. Concluiu-se que qualquer procedimento que cause injúria pode produzir bacteremia transitória e levar pacientes de alto risco a desenvolver endocardite bacteriana. O cirurgião dentista deve possuir esse conhecimento necessário para atender e aplicar a forma correta da antibioticoterapia profilática em pacientes considerados de alto risco para desenvolvimento de endocardite bacteriana. |
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A profilaxia antibiótica é recomendada para pacientes de alto risco, submetidos a procedimento dental que envolva tecido gengival ou região periapical do dente e para procedimentos que levam à perfuração da mucosa oral, como em exodontias, tratamento periodontal e outros. O objetivo do estudo foi identificar os fatores de risco preexistentes e assimilar a utilização dos protocolos e condutas de prevenção de endocardite bacterina, especificamente, conhecer a endocardite bacteriana e sua relação com a Odontologia; estremar os fatores de risco preliminares; e conhecer e aplicar condutas de prevenção e profilaxia nos procedimentos odontológicos. O estudo foi uma abordagem descritiva na literatura científica de trabalhos já publicados na base de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com auxílio de artigos acadêmicos, revistas, entre os anos de publicações de 2009 a 2021. Concluiu-se que qualquer procedimento que cause injúria pode produzir bacteremia transitória e levar pacientes de alto risco a desenvolver endocardite bacteriana. 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A endocardite bacteriana é uma enfermidade relativamente rara que produz inflamação no endocárdio, no endotélio ou em valvas cardíacas. O determinante para o desenvolvimento da patologia é a adesão ao endocárdio de microrganismos circulantes na corrente sanguínea. É uma doença grave, na qual a profilaxia antibiótica é fundamental. A profilaxia antibiótica em indivíduos susceptíveis a endocardite bacteriana, tais como portadores de prótese valvar cardíaca, doença cianótica congênita complexa e indivíduos com episódio de endocardite bacteriana prévia, tornou-se uma conduta essencial em procedimentos que envolva a perfuração de mucosa oral, manipulação de tecido gengival e periapical. Os Streptococcus viridans são os principais microrganismos a serem combatidos pelos antibióticos, pois são os maiores causadores da endocardite bacteriana. A profilaxia antibiótica é recomendada para pacientes de alto risco, submetidos a procedimento dental que envolva tecido gengival ou região periapical do dente e para procedimentos que levam à perfuração da mucosa oral, como em exodontias, tratamento periodontal e outros. O objetivo do estudo foi identificar os fatores de risco preexistentes e assimilar a utilização dos protocolos e condutas de prevenção de endocardite bacterina, especificamente, conhecer a endocardite bacteriana e sua relação com a Odontologia; estremar os fatores de risco preliminares; e conhecer e aplicar condutas de prevenção e profilaxia nos procedimentos odontológicos. O estudo foi uma abordagem descritiva na literatura científica de trabalhos já publicados na base de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (Scielo), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com auxílio de artigos acadêmicos, revistas, entre os anos de publicações de 2009 a 2021. Concluiu-se que qualquer procedimento que cause injúria pode produzir bacteremia transitória e levar pacientes de alto risco a desenvolver endocardite bacteriana. O cirurgião dentista deve possuir esse conhecimento necessário para atender e aplicar a forma correta da antibioticoterapia profilática em pacientes considerados de alto risco para desenvolvimento de endocardite bacteriana. |
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