O papel do fisioterapeuta na estimulação precoce da criança com Síndrome Congênita do vírus Zika

• Autor(a) principal: RODRIGUES, Daiane Medeiros
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/39112
• topic: Zika vírus; Estimulação precoce; Síndrome congênita; Microcefalia; Fisioterapia

Os casos de malformação neurológica aumentaram consideravelmente no Brasil a partir de 2015, por conta do surto do Zika vírus. Além da malformação, um conjunto de sinais e sintomas pode ser transmitido via transplacentária ainda na gestação ou posteriormente com o contato ao vírus Zika, caracterizando-se como a síndrome congênita do Zika vírus. O presente estudo tem como objetivo apresentar a importância da fisioterapia no trabalho de estimulação precoce, de crianças com alterações neuropsicomotoras e sociais decorrentes da síndrome congênita do Zika vírus. Visando conceituar a síndrome congênita do vírus Zika, apresentar as possíveis alterações no desenvolvimento infantil após o contato com o vírus e descrever a importância da abordagem fisioterapêutica. Trata- se de um estudo qualitativo e descritivo, realizado através de uma revisão de literatura, através de buscas efetivadas em sites de bancos de dados como Google Acadêmico, Scielo. Os resultados desse estudo enfatizam a importância da fisioterapia em crianças portadoras da síndrome congênita do vírus Zika, levando em consideração o desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos, para uma melhor qualidade de vida. Especialistas avaliam que a estimulação precoce na janela de três anos de idade é importante para reduzir o nível de comprometimento causado pelas sequelas de malformação. Intervenções fisioterapêuticas na estimulação são capazes de evitar ou amenizar eventuais prejuízos no desenvolvimento motor.