ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA CLOREXIDINA E PRÓPOLIS CONTRA AS BACTÉRIAS S. AUREUS, K. PNEUMONIAE E P. AERUGINOSA EM CULTIVO PLANCTÔNICO E BIOFILME
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32096 |
Resumo: | A microbiologia tradicional caracterizou durante anos as células planctônicas, encontradas em suspensões. Estas células foram exaustivamente avaliadas, isoladas, e identificadas. Algumas das bactérias planctônicas estudadas têm a capacidade de aderir em diversas superfícies, formando biofilmes. A formação do biofilme está diretamente relacionada com a adesão celular. Os fatores que iniciam a adesão são as cargas superficiais da parede celular da bactéria, que interagem positiva ou negativamente com a superfície, e o fato de possuírem fimbrias, pilis e fatores inerentes à sua genética. Sabe-se que menos de 10% das células bacterianas são encontradas na forma planctônica. Destas bactérias, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus são importantes patógenos oportunistas associados com infecções hospitalares, apresentando resistência à maioria dos antimicrobianos usados na terapêutica. A formação de biofilmes em superfícies e instrumentais hospitalares podem estar relacionadas com a dificuldade em controlar a transmissão pelo uso de desinfetantes e antissépticos comprovadamente eficazes para a eliminação das bactérias por ensaios em cultura planctônica. Este projeto teve como objetivo a comparação da atividade antimicrobiana da própolis e da clorexidina contra as bactérias S. aureus, K. pneumoniae e P. aeruginosa. Os resultados encontrados comprovam que a clorexidina e duas própolis brasileiras de regiões diferentes não apresentaram a atividade observada para as células planctônicas, quando as bactérias estavam formando biofilme, para S. aureus e P. aeruginosa. Surpreendentemente para K. pneumoniae o observado atividade anti-biofilme, mas não para células planctônicas. |
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A microbiologia tradicional caracterizou durante anos as células planctônicas, encontradas em suspensões. Estas células foram exaustivamente avaliadas, isoladas, e identificadas. Algumas das bactérias planctônicas estudadas têm a capacidade de aderir em diversas superfícies, formando biofilmes. A formação do biofilme está diretamente relacionada com a adesão celular. Os fatores que iniciam a adesão são as cargas superficiais da parede celular da bactéria, que interagem positiva ou negativamente com a superfície, e o fato de possuírem fimbrias, pilis e fatores inerentes à sua genética. Sabe-se que menos de 10% das células bacterianas são encontradas na forma planctônica. Destas bactérias, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus são importantes patógenos oportunistas associados com infecções hospitalares, apresentando resistência à maioria dos antimicrobianos usados na terapêutica. A formação de biofilmes em superfícies e instrumentais hospitalares podem estar relacionadas com a dificuldade em controlar a transmissão pelo uso de desinfetantes e antissépticos comprovadamente eficazes para a eliminação das bactérias por ensaios em cultura planctônica. Este projeto teve como objetivo a comparação da atividade antimicrobiana da própolis e da clorexidina contra as bactérias S. aureus, K. pneumoniae e P. aeruginosa. Os resultados encontrados comprovam que a clorexidina e duas própolis brasileiras de regiões diferentes não apresentaram a atividade observada para as células planctônicas, quando as bactérias estavam formando biofilme, para S. aureus e P. aeruginosa. Surpreendentemente para K. pneumoniae o observado atividade anti-biofilme, mas não para células planctônicas. |
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