A importância da(o) enfermeira(o) no processo de aleitamento materno

• Autor(a) principal: FELTRINI, Caroline
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/66271
• topic: Aleitamento materno; Amamentação; Desmame

Os índices nacionais do aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses aumentaram de 2,9%, em 1986, para 45,7% em 2020. Já o aleitamento para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% para 60% no mesmo período, é um salto extremamente significativo, demonstrando o resultado de campanhas de orientação e incentivo à amamentação. O aleitamento materno é a principal fonte de nutrição para o lactante e segundo a OMS a amamentação deve iniciar ainda na sala de parto na primeira hora de vida e ser mantida na forma de aleitamento materno exclusivo. Desta forma, este estudo justifica-se entre outras coisas pelo fato de que pelo fato de que o aleitamento materno pode reduzir em 13% a mortalidade até os cinco anos, além de evitar diarreias e infecções respiratórias, diminuindo o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, além de levar a uma melhor nutrição e à redução das de obesidade. Objetivou-se com este estudo refletir sobre a importância da assistência de enfermagem no processo de aleitamento materno desde a gestação ao puerpério. De forma específica, identificar as formas de intervenção da assistência de enfermagem no processo de aleitamento materno; compreender a importância dos benefícios trazidos pela amamentação exclusiva; elencar as alternativas de prevenção e manejo dos principais problemas relacionados à amamentação. Foi possível concluir com este estudo que o aleitamento materno é essencial para a saúde tanto da mãe quanto do bebê e o enfermeiro tem papel determinante nesse processo.