Úlcera de córnea em cães: revisão de literatura

• Autor(a) principal: FAVERSANI, Luana
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63487
• topic: Úlcera; córnea; cães; fluoresceína

Na oftalmologia veterinária as úlceras de córnea são consideradas afecções de grande ocorrência e importância. E podem ser provocadas por traumas, infecções oculares, defeitos anatômicos e fisiológicos, corpos estranhos, entre outros. Ocorre com maior incidência em cães que apresentarem focinho curto e crânio compacto, pois faz os olhos serem mais proeminentes e suas pálpebras não desenvolverem corretamente. Os sinais clínicos mais frequentes incluem blefarospasmo, secreção ocular, vermelhidão, desconforto, dor, fotofobia, lacrimejamento e edema. Para chegar ao diagnóstico é necessário avaliar o animal e principalmente realizar o teste de fluoresceína. Existem alguns tipos de tratamento, que deverá ser definido a partir da gravidade e profundidade do ferimento, poderá ser feito administração tópica de colírios ou pomadas contendo antibióticos e anti-inflamatórios e ser realizados procedimentos cirúrgicos. Diante disso, o objetivo desta revisão foi descrever sobre as úlceras corneanas e toda a sua abrangência, desde a anatomia da córnea, a etiologia da afecção até os principais e mais efetivos métodos terapêuticos.