Distração osteogênica mandibular como tratamento de assimetria facial em decorrência da microssomia hemifacial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58667 |
Resumo: | A microssomia hemifacial (MH) é a segunda anomalia craniofacial congênita mais frequente nos seres humanos, caracterizada por alterações na mandibula, órbita, articulação temporomandibular, auriculares, nervosa e em tecido mole. Verifica-se o método de distração osteogênica mandibular e até onde pode-se ajudar no tratamento da assimetria facial em pacientes com microssomia facial. O objetivo desse trabalho é compreender a microssomia hemifacial, tendo como tratamento a distração osteogênica mandibular. Foi realizada uma revisão de literatura, onde pesquisou-se em artigos científicos selecionados através de busca em bases de dados e literatura disponível de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. Alguns estudos têm investigado a etiopatologia da doença, entretanto seus mecanismos de desenvolvimento ainda não são bem esclarecidos. Seu diagnóstico é realizado por meio da avaliação clínica minuciosa e por meio de exames por imagem, sendo a tomografia com- putadorizada (TC) essencial neste processo. O tratamento da microssomia hemifacial se apresenta como um desafio, desde a concepção do momento adequado para realização da intervenção, seja precoce ou após completa formações óssea, quanto as técnicas, benefícios, riscos e prognóstico. A distração osteogênica mandibular, uma modalidade de tratamento cirúrgico, tem se estabelecido como uma poderosa ferramenta terapêutica para as alterações na mandíbula e em articulação temporomandIbular, realizada por meio da separação de fragmentos ósseos precedida pela instalação de um dispositivo distrator, que permite, então, a expansão óssea. Conclui-se que, a partir do momento que se sabe diferenciar as características da MH, pode-se planejar a forma adequada de manejo de cada caso em específico. Portanto, é necessário pesquisas que notifiquem e promovam a capacitação de profissionais da área para se obter informações adequadas sobre a microssomia hemifacial. |
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Seu diagnóstico é realizado por meio da avaliação clínica minuciosa e por meio de exames por imagem, sendo a tomografia com- putadorizada (TC) essencial neste processo. O tratamento da microssomia hemifacial se apresenta como um desafio, desde a concepção do momento adequado para realização da intervenção, seja precoce ou após completa formações óssea, quanto as técnicas, benefícios, riscos e prognóstico. A distração osteogênica mandibular, uma modalidade de tratamento cirúrgico, tem se estabelecido como uma poderosa ferramenta terapêutica para as alterações na mandíbula e em articulação temporomandIbular, realizada por meio da separação de fragmentos ósseos precedida pela instalação de um dispositivo distrator, que permite, então, a expansão óssea. Conclui-se que, a partir do momento que se sabe diferenciar as características da MH, pode-se planejar a forma adequada de manejo de cada caso em específico. 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