Perfil metabólico de cordeiros suplementados com probiótico em diferentes doses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31382 |
Resumo: | O objetivo desse estudo foi avaliar a inclusão de diferentes níveis de probiótico, em dietas de cordeiros mestiços Santa Inês com Texel, sobre o consumo dos alimentos e a digestibilidade desses nutrientes ingeridos. Os tratamentos utilizados foram nas seguintes dosagens: 0 (grupo controle), 2, 4 e 6 g/ dia, de probiótico contendo os micro-organismos: Bacillus cereus, Enterococcus faecium, Lactobacillus acidophilus, Ruminobacter amylophilum & Ruminobacter succinogenes, Succinovibrio destrinosolvens e Saccharomyces cerevisiae administrados por via oral, de maneira forçada, para os cordeiros, na matéria seca total da dieta. O tempo experimental foi de 69 dias. O delineamento experimental foi um quadrado latino, quatro por quatro, sendo quatro tratamentos e quatro períodos. Foram utilizados 4 animais mestiços Santa Inês X Texel e cada um deles passaram pelos quatro tipos de tratamento. A dieta foi composta de volumoso à base de feno de Tifton e concentrado à base de milho e soja. Foram realizadas análises bromatológicas de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, proteína bruta, matéria seca, matéria mineral e lignina do alimento ofertado e das fezes coleta dos animais. As amostras de sangue foram coletadas no quinto dia de cada período para análise de glicose, triglicerídeos, gamaglutamiltransferease (GGT), ureia, creatinina e colesterol. Também no quinto dia de cada período experimental foi coletado amostras de liquido ruminal de cada animal para analise macroscópica, aferir o pH, prova de azul de metileno e contagem de protozoários. O consumo dos cordeiros e digestibilidade da matéria seca não variaram significativamente entre os níveis de probióticos utilizados na dieta. O consumo dos cordeiros variou de 1274g a 1283g, o consumo em percentual do peso vivo variou de 3,83 a 3,85 e o DIG (digestibilidade) variou de 51 a 60% e a distribuição percentual dos protozoários (Entodinium; BCharonina e Diplodinium) não foi significativa nas diferentes doses de probióticos utilizada. Os valores de pH do liquido ruminal não tiveram uma variação significativa, no qual foram superiores em 0,37 a 0,42; nos grupos recebendo de 2 a 6 g de probiótico; indicando que seu uso proporciona um ambiente mais próximo da neutralidade. Não foi notada nenhuma alteração significativa nas análises sanguíneas. A prova do tempo nas amostras de liquido ruminal, para a redução do azul de metileno, não se diferenciou entre as diferentes doses de probióticos utilizadas. O ganho de peso, o consumo e a digestibilidade da matéria seca também não foram influenciados pelo fornecimento do probiótico. A microbiota ruminal não sofreu alterações com o uso desse probiótico nas diferentes doses, indicando que nesse experimento a utilização desse probiótico não teve alterações significativas. |
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Foram utilizados 4 animais mestiços Santa Inês X Texel e cada um deles passaram pelos quatro tipos de tratamento. A dieta foi composta de volumoso à base de feno de Tifton e concentrado à base de milho e soja. Foram realizadas análises bromatológicas de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, proteína bruta, matéria seca, matéria mineral e lignina do alimento ofertado e das fezes coleta dos animais. As amostras de sangue foram coletadas no quinto dia de cada período para análise de glicose, triglicerídeos, gamaglutamiltransferease (GGT), ureia, creatinina e colesterol. Também no quinto dia de cada período experimental foi coletado amostras de liquido ruminal de cada animal para analise macroscópica, aferir o pH, prova de azul de metileno e contagem de protozoários. O consumo dos cordeiros e digestibilidade da matéria seca não variaram significativamente entre os níveis de probióticos utilizados na dieta. O consumo dos cordeiros variou de 1274g a 1283g, o consumo em percentual do peso vivo variou de 3,83 a 3,85 e o DIG (digestibilidade) variou de 51 a 60% e a distribuição percentual dos protozoários (Entodinium; BCharonina e Diplodinium) não foi significativa nas diferentes doses de probióticos utilizada. Os valores de pH do liquido ruminal não tiveram uma variação significativa, no qual foram superiores em 0,37 a 0,42; nos grupos recebendo de 2 a 6 g de probiótico; indicando que seu uso proporciona um ambiente mais próximo da neutralidade. Não foi notada nenhuma alteração significativa nas análises sanguíneas. A prova do tempo nas amostras de liquido ruminal, para a redução do azul de metileno, não se diferenciou entre as diferentes doses de probióticos utilizadas. O ganho de peso, o consumo e a digestibilidade da matéria seca também não foram influenciados pelo fornecimento do probiótico. 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