Segurança de informações para usuários e empresas no trabalho remoto de acordo com a LGPD: a grande migração para o trabalho remoto

• Autor(a) principal: CARVALHO, João Lucas dos Santos
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/64691
• topic: LGPD; Trabalho remoto; Proteção de dados; Privacidade; Segurança; Cookies

Este trabalho em conformes com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem como objetivo, informar e incentivar o uso de segurança computacional de usuários que fazem uso de sistemas de informação, seja para o trabalho ou outros tipos de uso. O mundo sofreu com a pandemia de covid-19 e a população mundial teve que se adaptar ao novo estilo de trabalho proposto por governos internacionais, junto a Organização Mundial de saúde (OMS), chamado de trabalho remoto, teletrabalho ou home-office, ou seja, trabalhar de casa ou de um ambiente que não seja nas dependências da empresa empregadora, o chamado trabalho presencial, tendo derivações, como trabalho semi-presencial. Com esses novos conceitos de trabalho, o número de usuários tendo seus dados vazados foi grande, e uma porcentagem da culpa é dos cookies, alguns ajudando e outros atrapalhando, podendo ser bloqueados pelo usuário. Ainda é apresentado neste trabalho, formas de proteção ao usuário remoto, como criptografias, VPN e outras técnicas para se proteger contra vírus e outras técnicas de cibercrime. No caso das empresas, a segurança de acordo com a LGPD se torna obrigatória pois a Lei n° 13.709/2018 entrou em vigor em setembro de 2020, valendo integralmente com sanções desde agosto de 2021, dando aproximadamente 2 anos para as empresas se adaptarem, caso contrário poderão haver sanções desde apenas advertências até multas financeiras de até extraordinários R$50 milhões. Também será falado do cuidado com as grandes técnicas de coleta de dados como o “business intelligence”, a “big data”, além de algoritmos que são usados para coletar informações de busca de usuários e transformação desses dados em anúncios chatos e repetitivos.