Técnica de rapport como manejo clínico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PEDRUZZI, Cristiane Cardoso Faria
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: EDUARDO, Gustavo Alves
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47642
Resumo: Para ser um bom profissional psicólogo, é necessário dispor de várias habilidades para uma atuação ética, assertiva e coerente tais como; sigilo, empatia, escuta qualificada, não julgamento, a imparcialidade são algumas das habilidades que todo psicólogo precisa adquirir para um bom desenvolvimento do seu trabalho além do manejo clínico que se adquiri a cada situação. Porém uma das habilidades que poderá facilitar o processo terapêutico tanto para o profissional como para o paciente é o Rapport, a palavra de origem francesa significa “trazer de volta”, o conceito é originário da psicologia e é utilizado para designar a técnica de criar uma ligação de empatia com a outra pessoa, para que a comunicação possa fluir sem resistências. Há que a chame de empatia, conexão, sintonia existem várias expressões utilizadas para traduzir o rapport porém devemos ter em mente que é a maneira mais assertiva para uma comunicação bem sucedida. Não se trata somente de linguagem corporal como a técnica do espelhamento, por exemplo, que é a sintonia de movimentos corporais, mensagem enviada através do corpo, gestos e expressões faciais vai um pouco mais além, um pouco mais profundo, quando o psicólogo pratica o rapport, consegue tirar alguns entraves já nos primeiros momentos do atendimento terapêutico podendo ser iniciado desde o agendamento demonstrando interesse em atender o paciente na data e no melhor horário, respeitando a rotina e agenda de ambos, sendo honesto nas questões burocráticas e acima de tudo, ouvir sua queixa e conectar o máximo com o sofrimento sem que seja invasivo e ressaltando as qualidades e importância do próprio paciente para seu processo terapêutico. Falar em rapport é falar de reciprocidade, precisa vir do paciente também não precisamos concordar com tudo o que está sendo dito, menos ainda opinar baseando em nossas crenças, acontece de um jeito mágico tornando-se o ambiente confortável e seguro para fala e escuta, o paciente tem a incrível sensação de seu sofrimento está finalmente sendo validado e existe alguém que o entende e pode ajudar entender tudo o que está acontecendo. O rapport exige demonstração genuína de interesse pelo pensamento do outro, opinião e lugar de fala, é válido para toda e qualquer abordagem adotada pelo psicólogo e para qualquer público sendo um grande facilitador no manejo do atendimento com crianças de todas faixas etárias. Sorrisos, abaixar a altura da criança, olhos nos olhos, mostrar verdadeiro interesse pelos seus gostos e a abertura para o brincar, pode abrir portas para o início de uma jornada terapêutica de sucesso, o que vale dentro de um setting terapêutico é a segurança da confiança depositada no profissional que também é um ser humano por serem iguais, pode entender e ter sensibilidade a qualquer sinal do seu comportamento. Considerando que o rapport é um manejo clínico, não seria válido para o psicólogo adquirir as técnicas se realmente não compreende-lo e houver resistência em pôr em prática, tal como Carl G. Jung cita: “Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.
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Há que a chame de empatia, conexão, sintonia existem várias expressões utilizadas para traduzir o rapport porém devemos ter em mente que é a maneira mais assertiva para uma comunicação bem sucedida. Não se trata somente de linguagem corporal como a técnica do espelhamento, por exemplo, que é a sintonia de movimentos corporais, mensagem enviada através do corpo, gestos e expressões faciais vai um pouco mais além, um pouco mais profundo, quando o psicólogo pratica o rapport, consegue tirar alguns entraves já nos primeiros momentos do atendimento terapêutico podendo ser iniciado desde o agendamento demonstrando interesse em atender o paciente na data e no melhor horário, respeitando a rotina e agenda de ambos, sendo honesto nas questões burocráticas e acima de tudo, ouvir sua queixa e conectar o máximo com o sofrimento sem que seja invasivo e ressaltando as qualidades e importância do próprio paciente para seu processo terapêutico. 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