Assistência de enfermagem na oncologia pediátrica

• Autor(a) principal: MACHADO, Rebeca Nunes
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/53101
• topic: Oncologia pediátrica; Assistência de enfermagem; COVID-19

O câncer representa uma doença mortal, mas que entre os pacientes infantis possui uma maior chance de cura, porém para que o tratamento seja eficaz não se pode excluir que ele influirá em momentos difíceis em ambientes que podem se tornar estressantes, dolorosos, mutiladores, invasivos e com duração prolongada. Portanto, necessita-se estabelecer boas práticas de cuidado no período de tratamento, sobretudo entre os enfermeiros, profissionais que tem mais proximidade aos pacientes e a família. A partir disso, o objetivo geral desta pesquisa foi demonstrar de acordo com as evidências científicas, as atribuições da assistência de enfermagem na oncologia pediátrica e os principais desafios enfrentados com a pandemia da COVID- 19. A metodologia adotada foi uma pesquisa quanto ao método e abordagem do problema: qualitativa; e quanto aos objetivos: bibliográfica. A pesquisa foi feita em livros e artigos e revistas publicados nos últimos quinze anos, na língua portuguesa e inglesa. Os sites utilizados foram Scielo, Google Acadêmico, Universidades Federais e Estaduais. Diante disso, foi possível concluir que o enfoque da assistência de enfermagem na oncologia pediátrica tem como meta proporcionar suporte às crianças e aos membros de sua família, com o intuito de garantir a eles o melhor padrão de assistência nas situações que envolvam doenças em estágio avançado e/ou possibilidade terapêutica de cura ou até controle dos sintomas, cujo foco é reduzir danos e melhorar a qualidade de vida sempre que for possível. Durante a pandemia da COVID-19, o suporte para crianças com câncer não devem ser comprometidos ou modificados, se possível, visando manter a qualidade dos cuidados, mas o principal desafio tem sido a interrupção do tratamento do câncer, somado às possíveis complicações da COVID-19.