O papel do farmacêutico frente a automedicação

• Autor(a) principal: CORREA, Weliton do Nascimento
• Data de Publicação: 2021
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/37010
• topic: Automedicação; Farmacêutico; Consequências da automedicação; Atenção farmacêutica

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a definição para a automedicação é o uso de medicamentos sem prescrição, orientação ou acompanhamento do médico ou dentista. Observa-se que a Automedicação tem sido um grande problema de saúde pública, não só no Brasil, mas em todo o mundo com aumento frequente no uso dessa prática. Entre outros fatores que podem influenciar a automedicação, destacamos os principais que corrobora para o uso dessa prática, são eles: sistema pública de saúde precário, prescrições anteriores, compartilhamento de receitas, problemas econômicos, orientações de leigos, ação de autocuidado, recomendações de parentes, vizinhos e amigos. Os riscos que esses fatores podem acarretar na saúde das pessoas são vários como: intoxicações, reações alérgicas, interações medicamentosas, efeitos adversos graves, resistência bacteriana, hemorragias, entre outros. Assim sendo, as principais medidas a serem tomadas mediante essa triste realidade, são as realizações da atenção farmacêutica por parte dos profissionais farmacêuticos, amenizando assim os problemas advindos do uso incorretos de medicamentos. Esta pesquisa bibliográfica tem como principal objetivo, discorrer sobre as causas da automedicação, consequências, bem como o papel do profissional farmacêutico frente à essa prática. Os mecanismos metodológicos abrangerão pesquisas bibliográficas na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e sites científicos oficiais. Enfim, o profissional farmacêutico tem caráter essencial no que diz respeito às orientações sobre o uso racional de medicamentos, malefícios da automedicação, prestar uma boa atenção e assistência farmacêutica além de qualificar recursos humanos afins, pois cabe a ele desenvolver seu principal papel que é o de atuar perante a população orientando sobre as diversas formas de se proteger da prática da automedicação.