O mito do amor materno na cultura contemporânea: impactos na subjetividade feminina e demais contextos da vida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RODRIGUES, Meuri Gomes
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54277
Resumo: O objetivo desta pesquisa bibliográfica é de trazer a luz como foi introjetado pela sociedade o chamado instinto materno, o amor incondicional, ao qual não se pode ser questionado por ser considerado divino. O propósito de trazer a reflexão sobre os papéis da mulher na sociedade e entender a opção feminina a não maternidade como uma escolha natural tanto quanto o sim para a maternidade. Levar a pensar sobre o que realmente estimulam as mulheres a serem mães, discorrer para uma melhor compreensão dos percalços que o maternar impõe a mulher, traçar o percurso histórico da maternidade como compulsória e como ela veio a ser normatizada na perspectiva social e, por fim, a construção da mulher a não maternidade após a conquista do seu lugar de fala feminina ao decorrer dos anos, que é um elemento-chave dessa mudança. Portanto, demonstrar a importância desta pesquisa apresentando reflexões e análises críticas sobre a vontade das mulheres de escolherem ser mães como um desejo subjetivo, em que muitas o tem, mas tantas outras não o possuem e ainda sim são maternas e femininas, não necessariamente precisando tê-lo para provar isso.
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