Obras de arte especial: ausência de manutenção e seus reflexos

• Autor(a) principal: SOUZA, Edimilson Silva
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/66982
• topic: Recuperação; Pontes; Viadutos; Passarelas

Este artigo tem por objetivo expor alguns tipos de obras de arte especial – OAE – espalhadas pelo nosso território que sofrem com o descuido nas políticas de manutenção e suas consequências na ausência desta. Práticas de conservação preventiva, que deve-se aplicar durante sua vida útil, ou, a conservação corretiva – culturalmente essa é mais aplicada – que é acionada quando a estrutura apresenta patologias que a deterioram e apresentam um grau mais severo, chegando muitas vezes a ruína parcial, ou, até mesmo total da estrutura. Esses elementos são concebidos em sua totalidade para vencer obstáculos apresentados pela natureza – rios, vales –, geografias acidentadas – desníveis horizontais e verticais -, urbanos – ação humana e a soma dos citados anteriormente, por onde escoam produtos e serviços a todo instante, onde a mobilidade em caráter municipal, estadual e federal só acontece com a presença desses pequenos ou gigantes elementos. Por sua representação real, grandiosa e vital de qualquer nação sobre esse universo, deveriam receber mais atenção dos poderes públicos que tem em seus leques essa responsabilidade, pois por mais que suas estruturas sejam constituídas de concreto e aço e tenham dimensões as vezes colossais – o que nos traz a falsa sensação de durabilidade e longevidade eternas -, necessitam de atenção máxima quanto ao seu desgaste natural com o avançar do tempo. Demonstrar de que forma órgãos tem passado a dar atenção a essas obras, inserindo-as em modelos de contratos rodoviários entre o poder público x privado, pautado em pesquisas de literaturas, bibliografias e casos reais.