Enfermagem diante da sepse em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33586 |
Resumo: | A sepse é definida como uma síndrome clínica constituída por uma resposta inflamatória sistêmica associada a um foco infeccioso, caracterizada por manifestações múltiplas, e que pode determinar disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou mesmo a sua morte. Trata se de um estudo exploratório, analítico reflexivo de revisão bibliográfica que visa o levantamento da literatura cientifica sobre o olhar da enfermagem diante da sepse em unidade de terapia intensiva (UTI). Será realizada uma revisão sistemática em publicações acerca do olhar da enfermagem diante da sepse em unidade de terapia intensiva (UTI). Para obtenção dos dados, será feito um levantamento bibliográfico nas bases de dados do Google acadêmico, utilizando-se concomitantemente as palavras-chave: Sepse, Unidade de terapia intensiva, e enfermagem escolhidas através do DeCS (Descritores em Ciências da Saúde). As UTIs surgiram da necessidade do conhecimento aprofundado e da concentração de recursos da parte profissional e de materiais para prestar o atendimento aos pacientes graves, críticos, mas com possibilidade de cura, e da necessidade de observação 24 horas, centralizando os pacientes em uma unidade especializada. Na UTI os casos de infecções são maiores que nos demais locais de atendimento de uma unidade hospitalar, devido à gravidade das patologias de base dos pacientes, longos períodos de internação, excesso de procedimentos invasivos e contato com bactérias multirresistentes. Pode se concluir que as unidades de terapia intensiva são locais de trabelho, com ambiente de extrema sobrecarga tanto de trabalho quanto de tecnologias associadas para o tratamento de pacientes em estado critico, que traz consigo muitas outras patologias de base associadas, promovendo assim uma maior chance de ocorrência da sepse. |
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