Os avanços da engenharia genética na pesquisa de vacinas contra o HIV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MENDES, Raynel de Moraes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/40097
Resumo: A síndrome da imunodeficiência adquirida é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência Humana de princípio imunológico devido ao "tropismo" do vírus pelas células de defesa imune TCD4, causando um desequilíbrio no sistema imunológico de indivíduos infectados. Devido á está condição, desafios são encontrados na obtenção da cura da doença e eliminação do vírus desses indivíduos, como forma de solucionar está questão, a indústria cientifica lançou mão da engenharia genética, utilizando-se de técnicas de edição de genes produtores de enzimas e proteínas importantes no processo de infecção do vírus HIV como a CCR5 e CRISPR e produção de nucleases inibitórias. Objetivo: Descrever o ciclo biológico de vida e infecção do HIV, bem como todo os desafios e dificuldades na criação de vacinas e na cura da AIDS, além de demonstrar quais foram os avanços da engenharia genética nas pesquisas da cura. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo, de revisão de literatura de caráter descritivo dos avanços da engenharia genética na produção de vacinas contra o HIV realizadas no período de fevereiro a novembro de 2020 nas plataformas como Scielo, PubMed, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde, disponibilizados gratuitamente, na íntegra, com publicações entre 2000 e 2019. Considerações finais: O uso da engenharia genética não se limitou apenas a produção de vacinas anti-HIV, lançou mão de outras técnicas como a edição de genes produtores de CCR5, CRISPR, nucleases inibitórias entre outras técnicas que estão tendo grandes sucessos rumo a obtenção da cura da AIDS, podendo limitar a transmissão e consequente infecção pelo vírus HIV.
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