Controle do besouro Anthonomus Grandis do algodoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55695 |
Resumo: | O bicudo-do-algodoeiro é uma praga que ataca as lavouras de algodão e necessita de controle integrado para não comprometer a cultura do algodão. O objetivo geral foi abordar os benefícios do Manejo Integrado de Pragas no controle do bicudo-do-algodoeiro. Os objetivos específicos foram apresentar o cultivo de algodão no sistema de plantio direto e o ciclo de vida da espécie Anthonomus grandis ou bicudo; discorrer o controle químico, biológico e cultural do bicudo no algodoeiro; e entender o controle etológico do bicudo no cultivo de algodão. A metodologia foi uma revisão de literatura, em que se considerou os artigos e livros publicados entre 2000 e 2020, as bases de dados utilizadas foram EMBRAPA, SCIELO, CNPQ e repositórios de faculdades. Os principais resultados demonstram que o bicudo-do-algodoeiro é uma praga que se favorece de culturas feitas fora de períodos recomendados, sendo os restos ou antigos cultivos que ficam após a colheita; o manejo integrado de pragas do algodão insere o preparo correto do solo utilizando o calcário, para desfavorecer as pragas; fazer o plantio concentrado e no período correto, com uso de tratamento de sementes; eliminação de vegetais hospedeiros e sobras de culturas com plantas voluntárias, na destruição das soqueiras; e fazer as faixas de plantio-isca para atrair os insetos que sobrevivem da entressafra com aplicação de inseticidas nessas faixas; as ações de manejo vão reduzir o ataque de pragas e quando se manifestam tem de fazer o controle químico, cultural ou a utilização de feromônios, que apresenta pesquisas com uso de armadilhas para localização, competição com bicudos machos, fenologia do vegetal, clima, fórmula, condições fisiológicas do bicudo, ritmo e concentração que libera o ‘grandlure’. Conclui-se que a cotonicultura necessita de agrônomos que façam o acompanhamento constante da cultura e das entressafras para não ocorrer à infestação de populações do bicudo-do-algodoeiro. |
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Os principais resultados demonstram que o bicudo-do-algodoeiro é uma praga que se favorece de culturas feitas fora de períodos recomendados, sendo os restos ou antigos cultivos que ficam após a colheita; o manejo integrado de pragas do algodão insere o preparo correto do solo utilizando o calcário, para desfavorecer as pragas; fazer o plantio concentrado e no período correto, com uso de tratamento de sementes; eliminação de vegetais hospedeiros e sobras de culturas com plantas voluntárias, na destruição das soqueiras; e fazer as faixas de plantio-isca para atrair os insetos que sobrevivem da entressafra com aplicação de inseticidas nessas faixas; as ações de manejo vão reduzir o ataque de pragas e quando se manifestam tem de fazer o controle químico, cultural ou a utilização de feromônios, que apresenta pesquisas com uso de armadilhas para localização, competição com bicudos machos, fenologia do vegetal, clima, fórmula, condições fisiológicas do bicudo, ritmo e concentração que libera o ‘grandlure’. 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