O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARINHO, Raull Costa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51570
Resumo: No sistema prisional brasileiro o encarcerado é tratado sem qualquer dignidade, ocasionando na completa violação a seu principal direito fundamental, que é a sua dignidade Dentro do sistema carcerário os presos sujeitam-se às piores condições de vida, sofrendo todos os tipos de maus-tratos, humilhações, agressões, contraindo doenças e sendo mortos. Todas essas situações degradantes ocorrem sob a tutela do Estado, que segue omisso, restando comprovado o desrespeito à condição humana dos encarcerados. Diante do contexto apresentado, chegou-se ao seguinte questionamento: De que forma o sistema prisional brasileiro atua frente a garantia da dignidade da pessoa humana? Assim, o objetivo geral da pesquisa foi compreender sobre a atuação do sistema prisional brasileiro frente a dignidade humana e os objetivos específicos foram descrever sobre a evolução histórica do sistema prisional brasileiro; abordar sobre os conceitos e finalidades da pena no sistema carcerário e discutir sobre o sistema carcerário e a sua relação com os direitos humanos. Para alcançar tais objetivos foi realizada uma Revisão de Literatura baseada em livros e artigos das bases de dados Scielo e Google acadêmico. A Lei de Execução Penal (LEP) é considerada uma das mais avançadas do mundo, oferecendo os meios necessários para uma sociedade digna, humana, estabelecendo os direitos do preso e objetivando a reinserção do apenado no meio social. No entanto, o que se conclui é que esta Lei só existe no papel, não tendo nenhuma efetividade, tendo em vista o alto indicie de reincidência dos apenados.
id Krot_c8da5c43dd4764af6db63f446aca7082
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/51570
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling MARINHO, Raull Costa2023-04-10T17:15:42Z2023-04-10T17:15:42Z2022https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51570No sistema prisional brasileiro o encarcerado é tratado sem qualquer dignidade, ocasionando na completa violação a seu principal direito fundamental, que é a sua dignidade Dentro do sistema carcerário os presos sujeitam-se às piores condições de vida, sofrendo todos os tipos de maus-tratos, humilhações, agressões, contraindo doenças e sendo mortos. Todas essas situações degradantes ocorrem sob a tutela do Estado, que segue omisso, restando comprovado o desrespeito à condição humana dos encarcerados. Diante do contexto apresentado, chegou-se ao seguinte questionamento: De que forma o sistema prisional brasileiro atua frente a garantia da dignidade da pessoa humana? Assim, o objetivo geral da pesquisa foi compreender sobre a atuação do sistema prisional brasileiro frente a dignidade humana e os objetivos específicos foram descrever sobre a evolução histórica do sistema prisional brasileiro; abordar sobre os conceitos e finalidades da pena no sistema carcerário e discutir sobre o sistema carcerário e a sua relação com os direitos humanos. Para alcançar tais objetivos foi realizada uma Revisão de Literatura baseada em livros e artigos das bases de dados Scielo e Google acadêmico. A Lei de Execução Penal (LEP) é considerada uma das mais avançadas do mundo, oferecendo os meios necessários para uma sociedade digna, humana, estabelecendo os direitos do preso e objetivando a reinserção do apenado no meio social. No entanto, o que se conclui é que esta Lei só existe no papel, não tendo nenhuma efetividade, tendo em vista o alto indicie de reincidência dos apenados.Sistema PrisionalBrasilO sistema prisional brasileiro e a dignidade humanainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDireitoporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRAULL_MARINHO_+ATIVIDADE_4.pdfRAULL_MARINHO_+ATIVIDADE_4.pdfapplication/pdf249230https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/51570/1/RAULL_MARINHO_%2bATIVIDADE_4.pdfcebb33538a55174aae4b6455084a1355MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/51570/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/515702023-07-26 17:03:07.449oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/51570Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2023-07-26T20:03:07falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2023-07-26T20:03:07Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
title O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
spellingShingle O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
MARINHO, Raull Costa
Sistema Prisional
Brasil
title_short O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
title_full O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
title_fullStr O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
title_full_unstemmed O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
title_sort O sistema prisional brasileiro e a dignidade humana
author MARINHO, Raull Costa
author_facet MARINHO, Raull Costa
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv MARINHO, Raull Costa
dc.subject.por.fl_str_mv Sistema Prisional
Brasil
topic Sistema Prisional
Brasil
description No sistema prisional brasileiro o encarcerado é tratado sem qualquer dignidade, ocasionando na completa violação a seu principal direito fundamental, que é a sua dignidade Dentro do sistema carcerário os presos sujeitam-se às piores condições de vida, sofrendo todos os tipos de maus-tratos, humilhações, agressões, contraindo doenças e sendo mortos. Todas essas situações degradantes ocorrem sob a tutela do Estado, que segue omisso, restando comprovado o desrespeito à condição humana dos encarcerados. Diante do contexto apresentado, chegou-se ao seguinte questionamento: De que forma o sistema prisional brasileiro atua frente a garantia da dignidade da pessoa humana? Assim, o objetivo geral da pesquisa foi compreender sobre a atuação do sistema prisional brasileiro frente a dignidade humana e os objetivos específicos foram descrever sobre a evolução histórica do sistema prisional brasileiro; abordar sobre os conceitos e finalidades da pena no sistema carcerário e discutir sobre o sistema carcerário e a sua relação com os direitos humanos. Para alcançar tais objetivos foi realizada uma Revisão de Literatura baseada em livros e artigos das bases de dados Scielo e Google acadêmico. A Lei de Execução Penal (LEP) é considerada uma das mais avançadas do mundo, oferecendo os meios necessários para uma sociedade digna, humana, estabelecendo os direitos do preso e objetivando a reinserção do apenado no meio social. No entanto, o que se conclui é que esta Lei só existe no papel, não tendo nenhuma efetividade, tendo em vista o alto indicie de reincidência dos apenados.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-10T17:15:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-10T17:15:42Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51570
url https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/51570
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/51570/1/RAULL_MARINHO_%2bATIVIDADE_4.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/51570/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cebb33538a55174aae4b6455084a1355
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1809460271962390528