Depressão no meio evangélico: contribuições da psicologia

• Autor(a) principal: SANTOS, Tayra Gabriela de Freitas
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/65335
• topic: Depressão; Cristãos e a depressão; Melancolia; Evangélicos

A psicologia tem como objetivo tratar processos mentais e estudar o comportamento do indivíduo, e traz um conhecimento amplo e aprofundado a respeito do sujeito e suas interações, ela é a ciência adequada para tratar doenças como a depressão, que atualmente tem sido uma das doenças mais faladas pelos meios de comunicação por se encontrar com facilidade pessoas que já viveram ou estão vivendo em um quadro depressivo. A depressão se trata de uma doença psicológica, cujo alguns dos seus sintomas são rebaixamento do humor, perda parcial, total ou gradativa do prazer pela vida, pensamentos de autoextermínio com ou sem planejamento, insônia ou hipersônia, entre outros. Seu tratamento se faz através do profissional de psicologia, e pode ser necessário o acompanhamento com o psiquiatra para o tratamento medicamentoso. Em alguns casos mais graves, principalmente quando há ideação suicida é de extrema importância haver um controle através de medicamentos antidepressivos para após a estabilidade do paciente, haver o acompanhamento psicológico. No meio evangélico, existem muitos casos de pessoas que enfrentam essa doença, que hoje é conhecida como a doença do século, por ser muito comum o diagnóstico. Porém, apesar de ser um diagnóstico comum, ainda existe uma resistência acentuada na procura do tratamento, principalmente por parte da sociedade evangélica. Essa resistência se dá por alguns fatores, entre eles está a crença de que uma pessoa que vivencia a depressão está sem Deus, ou vivendo uma possessão demoníaca, crença essa, que é completamente errônea e preconceituosa. Devido a isso, se faz extremamente necessário que essas pessoas tenham acesso a informações de qualidade e com confiabilidade, para que a psicologia possa usar seu conhecimento e suas ferramentas para auxiliar na melhora da saúde mental desses indivíduos.